Olhar amazônico
Tão livre, como o vento.
Tão natural
Quanto o tempo
Que passa e nunca para.
No trapiche rios que se transformam em rua.
Um vai e vem de embarcações.
Cada imagem vira poesia, no cotidiano ver-o-peso.
As pessoas chegando bem cedinho,
Os barcos cruzando a rio Guajara
Tão vagaroso, sem pressa.
Que as águas vão cortando sua frente,
Nem fazem maresias
Neste imenso rio de sonhos.
Olhando da hidroviária seus personagens urbanos
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