sexta-feira, 23 de julho de 2021

 

A destruição da floresta coloca em perigo a vida de milhões de pessoas, em especial dos povos indígenas, remanescentes quilombolas e povos tradicionais ribeirinhos.

  “Cuidar da Amazônia, é cuidar da casa comum”, nos recorda o Papa Francisco.

 Nesse sentido somos desafiados e desafiadas a promover projetos de vida pessoal, social e cultural. Hoje, o grito da Amazônia ao Criador é semelhante ao grito do Povo de Deus no Egito (Êxodo 3,7).

 É um grito desde a escravidão e o abandono, que clama por liberdade e pela escuta de Deus.

 É um grito que pede a presença de Deus, especialmente quando os povos amazônicos ao defenderem suas terras, ou quando são testemunhas da destruição da floresta tropical quando as águas de seus rios se enchem com espécies de morte em lugar de vida. 

As ameaças têm sua origem, principalmente numa “visão consumista do ser humano, incentivada pelos mecanismos da economia globalizada atual.

Quando tivermos consciência de como nosso estilo de vida e nossa maneira de produzir, comerciar, consumir e desejar afetam a vida do nosso ambiente e de nossas sociedades, só então poderemos iniciar uma transformação com horizonte integral.


 

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