Andar pelas ruas de Belém é sentir nossa cultura.
As mangueiras centenárias e praças.
Fazem da capital paraense uma fonte inesgotável de cultura.
E tem coisa melhor que tomar tacacá na praça depois da chuva?
Poetizar Belém é algo fantástico, um sentimento de descoberta de uma cidade de cores, cheiros e fé.
A diversidade cultural, as mangueiras, o tacacá da praça,
a farinha de tapioca com açaí na feira do Ver o Peso.
O vento da baía de Guajará, as tardes na orla do rio Guamá.
As feiras e portos da Estrada Nova,
O recanto dos poetas no Bar do Parque, sem contar com o pôr do sol do Forte do Castelo, é sem dúvida minha inspiração poética, como Ruy Barata dizia: “tudo que amei estava aqui.”
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