Belenense
Às margens da baía de Guajará
Eu te poetizei; Como um filho meu.
Amor te dei Belém do Pará
Meu amor é teu, Belém tem de tudo que se imagina...
Do axi credo!
Do toró da chuva da tarde
Do arreda aí mano.
Do égua!
Exclamações paraenses de todos os encantos.
Tudo vira poesia desde as ruas, até as pessoas que nela circulam.
Sobre a sombra da mangueira, os poetas explicam o aroma da priprioca, nossas mandingas do Ver o Peso.
Raízes afrodisíacas, Pitiú da feira.
Dos colares de caroço de tucumã
Ao açaí com farinha de tapioca.
Belém é pai d’égua de boa para morar.
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