segunda-feira, 26 de julho de 2021

 Belenense

Às margens da baía de Guajará

Eu te poetizei; Como um filho meu.

Amor te dei Belém do Pará

Meu amor é teu, Belém tem de tudo que se imagina...

Do axi credo!

Do toró da chuva da tarde

Do arreda aí mano.

Do égua!

Exclamações paraenses de todos os encantos.

Tudo vira poesia desde as ruas, até as pessoas que nela circulam.

Sobre a sombra da mangueira, os poetas explicam o aroma da priprioca, nossas mandingas do Ver o Peso.

Raízes afrodisíacas, Pitiú da feira.

Dos colares de caroço de tucumã

Ao açaí com farinha de tapioca.

Belém é pai d’égua de boa para morar.



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