domingo, 20 de agosto de 2023

 

relatos de viajantes que passaram por Gurupá

Relatos de viajantes que passaram por Gurupá, entre depoimentos históricos o registro tenente da marinha real Henry Maw que no ano 1828, a cidade era importante, embora não fosse prospera, tem uma rua de traçado paralelo ao rio, algumas casa a sombra de laranjais. No ano de 1842 0 tenente coronel Antônio Ladislau Baena descreveu Gurupá tendo 68 casas em estilo palhoça e sete coberta de telhado, tinha duas ruas santo Antônio e são José, duas pequenas praças a do Pelourinho e da aldeia contigua da parte sul, a igreja não tinha telhado, as ruas eram coberta de capim. A primeira rua começava no porto e passava em frente a igreja ate o forte, a segunda rua são José começava nas ruinas da antiga vila Mariocay e terminava na praça próximo ao forte. A população não produzia mandioca, ficando esta produção vinda de Carrazedo e vilarinho do monte. O pescado incluía jiju, pescada, acará, jandiá, acará, surubim, aracu e piramutaba. A muitos aninais silvestre como porco do mato e veados na ilha grande de Gurupá. A igreja estava em estado precário era feito de barro e gesso, faltando, a falta de mandioca tinha que ser importada, o destacamento militar se encontrava degenerado. A população vivia em miséria, apesar da abundancia oferecida pela área ao redor. Ele descreve que o capitão da policia Luis Carlos Vieira, era dono de uma légua quadrada em Gurupá miri, tinha 25 escravos. A um fato interessante neste ano a visita do príncipe Adalbert da Prússia,. Em 1845 uma comissão recomendou a drenagem de um pantanal, localizado perto do igarapé itapereira, que ficava próximo ao forte, o acumulo do pântano estava causando febres na população, achava-se que era um criadouro de mosquitos. Fonte: Richard Pace, Paulo H. Oliveira Junior A pequena pré-história e historia de Gurupá.





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