Os barcos regionais passando por ali, ribeirinho despescando o cacuri oferecendo seus camarões ali.
Sua arte em fazer paneiros para venda do açaí.
No trapiche, esperando a maré Tomando aguardente, para tapagem.
Sentindo aquela brisa boa, colocando o matapi.
No final de tarde, um encanto total.
Tomar banho no rio parece uma espécie de ritual
No igarapé a água é triste na vazante.
Encanto-me com as casas de palha.
Onde seus moradores declamam Versos e amores.
Na enchente a maré dobra.
E o sol repousa Às margens do rio Mararú .
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