Frente: Efígie de "baiana", com torço e colares, tendo à esquerda painel onde figuram alguns de seus mais importantes balagandãs, os quais possuem diversos significados: romã e cacho de uvas (fecundidade); figa de madeira e dentes de animais (proteção); caju (abundância); peixe, cordeiro e pombas do Espírito Santo (elementos resultantes do sincretismo com o catolicismo).
Trás: Cena de baiana, trajada com o requinte dos dias de grande festa, com o clássico tabuleiro, preparando o acarajé. Ao fundo vê-se perspectiva da Igreja de Nosso Senhor do Bonfim, em Salvador, cenário de uma das mais famosas festas do sincretismo religioso brasileiro: a Lavagem do Bonfim.
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