Estreito do rio Navegadores em outros tempos passam por rios cheios de esperança...
Exploradores europeus passam com suas naus atrás de terra nova;
Um povo ali já existia, guerreiros tupinambás;
Um costume ali já tinha um grupo de etnia indígena, velhos do tapara, que gritam desde Vilarinho do monte é aldeia mariocay;
Seus corpos marcados pelo tempo de guerras em iguaru pabá;
Olhos das gerações, trocados com colares de pedra;
Entre holandeses e portugueses, o forte construído;
Ainda visto em seu por do sol Magnitude de presença;
Olhar indígena, sem esperança;
Traça novas identidades;
O certo que somos tupis;
Deste rio que passamos remando;
Hoje se passa de catraia.
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