terça-feira, 18 de junho de 2024

 As relações amistosas entre holandeses e os indígenas  eram harmoniosas, os índios produziam e os Mercadores Holandeses que compravam na base da troca, escambo tradicional. 

Os holandeses seguiram os indígenas e irlandeses que desde o século XVII já tinha estabelecido feitorias na região. 

A plantação do tabaco era menina dos olhos dos mercadores, pois era uma planta que crescia rápido e dava retorno imediato. 

O delta do rio amazonas, apesar de ser conhecido pelos navegadores europeus desde a viagem de Orellana em 1541, outras expedições de exploradores como John Ley, que gradualmente chegou ao rio Xingu, depois de fazer feitorias os navios holandeses abasteciam as feitorias dos irlandeses e ingleses e transportavam para Europa os produtos, segundo fontes histórica produziam algodão, urucu e tabaco. 

Tinham objetivos comerciais, investiam dinheiro na armação dos barcos e queria lucro rápido, o tabaco era um caso especifico onde o hábito de fumar criou uma demanda alta na Inglaterra e Holanda. 

O cultivo da plantação e maneira de preparar na forma que estava demandando o mercado com rolos de tabacos fermentado, foi ensinado para os indígenas, um panfleto anônimo datado no ano de 1676 foi encontrado e preservado na Holanda que descreve sobre a plantação de tabaco, deve começar antes do tempo da chuva; a semente boa deve estar pronta, os canteiros protegidos contra as formigas, a alguns relatos de africanos da Angola, trabalhando como escravos nos fortes holandeses no Xingu. Dr. LodewijkHulsman, com vários estudos publicados sobre a relação de índios e holandeses no brasil, descreve que o delta do rio amazonas tinha se transformado num campo de batalha onde forças portuguesas atacavam os assentamentos dos estrangeiros, os valões preferiam ficar longe dos portugueses, que já haviam destruídos dois fortes no rio Xingu, incluindo Mariocai.










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