quinta-feira, 24 de agosto de 2023

 Eu vi o Mosaico de Ravena no Mormaço, cantando a música Belém, Pará, Brasil.

Fui da geração do STRESS,o rock paraense, vibrei com as músicas do Violeta púrpura, Madame Satam e Buscapé blus.
no memorial do rock estive na plateia vendo essas bandas no cenário paraense, muitos shows eu fui para ver eles cantarem, de All Star desbotado, era um adolescente como qualquer um, vestia camisas de bandas e usava pulseira artesanal comprada na praça da república dos hippies, ao qual tinha amizade em um tempo que era como me verem na praça dia de domingo.
Também frequentei os shows do Nilson Chaves no Centur, grande Eloy Iglesias cantando Cazuza no SESC-Doca, fui aluno do Nego Nelson na fundação Curro Velho.
Estive em mesas de bar com poetas e compositores do meu bairro do telégrafo.
Mais trocaria todos estes momentos se tivesse no Bar do parque ouvindo a música:Flor do grão Pará, com o operário da noite Chico Sena, grande paraense que foi tão cedo para ouvir músicas celestial em outra esfera espiritual.

Compositor paraense. Alta criatividade e vasta obra musical, retrato de uma época e profundo amor por Belém. Dentre suas composições: rua da solidão, Flor do Grão-Pará, Meu Boi-Bumbá, Gosto de sal, Olhar pirata.

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