quinta-feira, 5 de setembro de 2024

 O primeiro-ministro espanhol, Pedro Sánchez, anuncia a organização da primeira cúpula bilateral entre a Espanha e o Estado da Palestina antes do final do ano. Sanchez disse na abertura da sessão política na sede do Instituto Cervantes, em Madri, na quarta-feira, que seu governo continuará "pressionando Netanyahu no Tribunal Penal Internacional".

O governo espanhol reconheceu oficialmente o Estado da Palestina em 28 de Maio.

 Viva o Brasil!

Viva a Democracia!
Viva a Diversidade de Valores!
Viva o Respeito ao Próximo!


 

 Nasci com uma missão , sempre plantei o bem , nunca tive preconceito com nada , desde criança eu divido para multiplicar em todos os sentidos, a prosperidade vem acompanhada da solidariedade , a palavra chave da minha vida é DOAÇÃO, sou um servo de Deus e aqui nessa terra, irei cumprir o meu propósito .


 Neste dia 05 de setembro, comemoramos o dia da Amazônia!

Apesar das tentativas da extrema direita em destruir esse patrimônio nacional, de relevância mundial, o bioma amazônico continua vivo e garantindo condições para vida humana na terra.
A Amazônia é considerada a região de maior biodiversidade do planeta Terra e compreende dois ecossistemas: a Floresta Amazônica, maior floresta tropical do mundo e a Bacia Amazônica, maior bacia hidrográfica do planeta.
Presente também em países vizinhos, o bioma amazônico, no Brasil, atinge mais de 4 milhões de km² de extensão, ocupando quase metade do território nacional. Presente em todos estados da região Norte e nos estados do Mato Grosso, Tocantins e Maranhão.
Em toda sua magnitude, mais de 33 milhões de pessoas moram na região amazônica, destes, cerca de 1,6 milhões são indígenas. Mas o benefício da manutenção dessa região viva e saudável é de todo o planeta.
"A luta pelo meio ambiente não é apenas uma questão ambiental, é uma questão de sobrevivência humana."
Ailton Krenak



 VOCÊ SABE O QUE É A LEI HENRY BOREL?

LEI Nº 1.360/21
Torna crime hediondo o assassinato de crianças e adolescentes menores de 14 anos.
Inclui no Código Penal como homicídio qualificado o homicídio contra o menor de 14 anos, com aumento de pena para até 30 anos de prisão.
Se o responsável pela morte for alguém que exerça autoridade sobre a criança, a pena aumenta em dois terços.
A punição pode aumentar até a metade se a criança estiver doente ou for deficiente.
Quem deixar de comunicar a violência à autoridade pública, pode pegar de 6 meses a 3 anos de prisão.
Denuncie
Disque 100


 15 de junho de 1922 Uma partida de futebol entre o arsenal egípcio contra as equipas do Al-Ittihad e do Al-Hifawi Islâmico



 Damascus Gate - باب العمود -القدس: باب العمود 1933


لاحظ الأرمة(لوحة اعلان) المعلقة على الحائط للدكتور مهدي طاهر الحسيني / طبيب جراح

 Um pôster feito em 1898 pelos franceses promovendo o turismo na Palestina.



 O Brasil se emocionou, na última terça-feira, ao lembrar de Dom Pedro Casaldáliga em uma fala interpretada por Irandhir Santos, que encarna o personagem Tião Galinha.

O ex-catador de caranguejo se torna a voz potente na luta dos sem-terra e durante a assembleia dos camponeses, resgata o texto memorável do poeta do Araguaia, o bispo dos pobres e um dos fundadores da CPT.

“Malditas sejam todas as cercas!

Malditas todas as propriedades privadas que nos privam de viver e de amar!
Malditas sejam todas as leis, amanhadas por umas poucas mãos, para ampararem cercas e bois e fazerem da terra escrava e escravos os homens!”



 Um momento muito especial de fortalecimento da fé e esperança na caminhada junto ao povo do Marajó (PA): dom Ionilton Lisboa, presidente da CPT, foi empossado como quinto bispo da Prelazia, no município de Soure.

 #MargaridaMariaAlvesPresente - "É melhor morrer na luta do que morrer de fome!"

🚩 Há 41 anos, um episódio deixou profundas marcas na luta pela terra no Nordeste e no país: o assassinato da trabalhadora rural e sindicalista Margarida Maria Alves, na Paraíba, em 12 de agosto de 1983.
✊🏿 Margarida foi a primeira mulher a ocupar o cargo de presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Alagoa Grande (PB). Por sua defesa intransigente da vida e dos direitos, Margarida se transformou em símbolo de resistência contra a violência no campo e os desmandos das elites latifundiárias. Sua vida foi testemunho profético de luta pelos direitos e pela Reforma Agrária.
🌼 Margarida: semente plantada na terra que germinou, cresceu e deu frutos. Hoje, somos milhares de Margaridas! Venceremos!
Margarida Maria Alves, presente!
Hoje e sempre! ✊🏾✊🏿✊🏽

 Na caminhada rumo a cinco décadas de presença, resistência e profecia, a Pastoral da Terra reforça o seu compromisso pela busca por uma terra sem cercas e sem males, bem como pela soberania alimentar e autonomia dos povos do campo, das águas e das florestas.

Nessa ocasião, a CPT também apresenta o Selo Comemorativo dos 50 anos de trabalho e missão ao lado dos povos – desenvolvido especialmente para a celebração deste marco!
Que a Pastoral tenha vida longa na missão profética, na luta pela Reforma Agrária no Brasil e na constante denúncia das injustiças que atingem os empobrecidos da terra.
Viva a CPT!





 O Mito do Decreto de Independência do Brasil assinado pela Imperatriz Dona Leopoldina

"Há pelo menos uma década se repete no Brasil que a Imperatriz D. Maria Leopoldina (1797-1826), mulher de D. Pedro I, teria assinado uma “declaração”, um “decreto” ou uma “resolução” formalizando a emancipação do Reino do Brasil dentro do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves, em setembro de 1822.
D. Leopoldina, regente durante a ausência do marido, não tinha poderes para fazer a separação de Portugal, não podia assinar decretos ou decisões sem a aprovação do príncipe. Mas ela podia agir nos bastidores, se articular com os apoiadores do movimento e aconselhar o marido, como fez por carta, a encabeçar a independência.
Dona Leopoldina esteve na sessão de 2 de setembro de 1822 do Conselho de Estado do Brasil, que precedeu a declaração da independência do Brasil onde prepararam uma carta a Dom Pedro, incentivando-o a permanecer no Brasil e romper com as ordens das cortes de Lisboa. Estavam presentes na reunião José Bonifácio de Andrada e Silva, Martim Francisco Ribeiro de Andrada, e Joaquim Gonçalves Ledo.
Dom Pedro recebe a carta em 7 de setembro de 1822, data que marca o "Grito da Independência"
O arquivo original de todas as atas se encontra sob guarda do Arquivo Nacional do Brasil, no Rio de Janeiro




No século XXI, essa limitação do poder que cerceava d. Leopoldina, em um século em que o termo "empoderamento feminino" se tornou palavra de ordem, passou a parecer insuficiente.
E começaram a surgir boatos de que d. Leopoldina teria assinado um suposto decreto da independência, tendo sido ela, e não "Dom Pedro I quem de fato seria a líder da independência brasileira.
Nos últimos anos, mesmo renomadas instituições públicas vêm cedendo à tentação de propagar essa lenda, embora nenhum novo documento que corroborasse a assinatura tenha surgido..
A independência foi um processo, nem tão rápido, nem tão pacífico como costumamos acreditar, em que nem mesmo a princesa regente podia decidir sozinha. Ela fez muito, mas não assinou um suposto decreto da independência. A história é feita do que aconteceu e não do que gostaríamos que tivesse acontecido.
A sociedade brasileira exibe forte desconhecimento de sua história e isto constitui fator intrinsecamente prejudicial ao fomento da cidadania, que deve ser ativa e não se restringir ao aspecto da eleitorabilidade e elegibilidade. "
Créditos ao Instituto Cultural D. Isabel I e a Cláudia Thomé Witte

 Enterro de uma mulher africana de origem nobre de Moçambique, na Igreja da Irmandade Negra de Alampadosa ou Lampadosa no Rio de Janeiro. Ilustração de Jean Baptiste Debret, 1834

Debret retrata uma cena que apesar de se tratar de um cena fúnebre, o clima festivo demonstra a influência de costumes religiosos africanos entre a população negra do Rio de Janeiro da época
"A única diferença que existe entre o acompanhamento do enterro de uma negra e o de um homem da mesma raça reside no fato de o cortejo constituir unicamente de mulheres, à excessão de dois carregadores, de um mestre-de-cerimônia e do tambor.(...) Entre os moçambiques, as palavras do canto fúnebre são especialmente notáveis pelo seu sentido inteiramente cristão, pois entre os outros, limitam-se a lamentações acerca da escravidão, ainda assim grosseiramente expressas. Dou aqui o texto moçambique em português: “Nós estamos chorando o nosso parente, não enxergamos mais; vai embaixo da terra até o dia do juízo, hei de século séculurum amém. (...) A cena se passa diante da Lâmpadosa, pequena igreja servida por um padre negro e assistida por uma confraria de mulatos" descrição de Jean Baptiste Debret no livro "Viagem Pitoresca e Histórica ao Brasil"


O fim do Tráfico de Escravos da África para o Brasil


Em 1807, o comércio de escravizados foi proibido pelo governo inglês, que, a partir daí, começou uma campanha pela abolição do tráfico internacional, reunindo vários setores sociais do Império Britânico. Esse movimento teve reflexos já nos primeiros tratados entre a Inglaterra e o governo português, no contexto da transferência da corte lusitana para o Brasil, em 1807.
Posteriormente, em 1815 e 1817, foram assinados dois acordos entre Jorge III, rei da Inglaterra, e d. João VI, que tratavam da proibição do tráfico de escravizados ao norte do Equador e da instituição de comissões mistas com o objetivo de julgar as apreensões e libertar os africanos encontrados nos navios apreendidos
Em 1822, o Brasil tornou-se independente e os acordos perderam a validade, já que haviam sido assinados entre os governos britânico e português. Entretanto, uma das exigências da Inglaterra para o reconhecimento da independência brasileira foi a proibição da importação de escravizados no Brasil. Assinado em 1826, o tratado proibiu o tráfico e manteve as comissões mistas, sendo ratificado em 13 de março de 1827, e estabeleceu um prazo de três anos para as determinações entrarem em vigor
No século e meio da primeira fase (1500-1640), cerca de 800.000 africanos embarcaram na “Passagem do Meio”. Durante o curso da segunda fase (1640-1700), 817.000 deixaram a África. Na fase final, entre 1700 e a abolição britânica em 1807, foram exportados 6.686.000. Isso significa que quatro em cada cinco africanos transportados para o Novo Mundo entre 1500 e 1807 foram embarcados na fase final do tráfico transatlântico.
Em 1831 o Império do Brasil aprovou a Lei que proibia o Tráfico de Escravos nos portos do Império.
Porém, o tráfico não cessou, pelo contrário, acabou crescendo, por conta da baixa do preço dos escravizados na África e pela demanda da grande lavoura cafeeira, aliados à falta de uma repressão efetiva por parte das autoridades. Desse modo, a lei de 1831 foi comumente conhecida como “lei para inglês ver”
As décadas de 1830 e 1840 foram o auge do Comércio Ilegal de Escravos da África para os portos do Brasil. Entre 1846 e 1848, cerca de 210,000 pessoas foram vítimadas pelo tráfico.
A falta de uma ação efetiva para combater o tráfico de africanos e a recusa do governo brasileiro em assinar um novo acordo com os termos exigidos pelos ingleses acabaram por estimular os britânicos a tomarem medidas radicais em relação ao comércio ilegal de pessoas. Em 8 de agosto de 1845, a Inglaterra instituiu a Bill Aberdeen, lei que deu amplos poderes às autoridades britânicas para reprimir o tráfico de escravizados em navios brasileiros através da apreensão de embarcações e do julgamento da tripulação, que seria acusada de pirataria. Essa medida colocou em xeque o governo brasileiro, que, mesmo alegando que a atitude britânica feria a soberania nacional, promulgou em 1850 a Lei Eusébio de Queirós.
O comércio clandestino de escravos continuou não só no Brasil mas dentro do próprio Império Britânico; em 1854 Nathaniel Isaacs , proprietário da ilha de Matakong na costa de Serra Leoa foi acusado de tráfico de escravos no Brasil pelo governador de Serra Leoa, Sir Arthur Kennedy .
Ao mesmo tempo que reprimiam o tráfico de escravos na África, os ingleses fomentaram o comércio de "coolies" trabalhadores braçais oriundos da Ásia, especialmente da China e da Índia para o novo mundo, que passou a ser visto como "uma nova forma de escravidão".
Um ano após a assinatura da Lei Eusébio de Queirós em 1850 que de fato proibia o comércio de seres humanos no Atlântico para o Brasil, o número de escravos trazidos ilegalmente diminuiu para menos de 2000 pessoas. O Ano de 1861 marcou o fim definitivo do tráfico transatlântico no Brasil, graças aos esforços da Marinha e das forças Polícias
Dessa época datam os temores de que qualquer medida tendente à abolição colocaria em risco a segurança do Trono. A isto respondeu Dom Pedro II: "Prefiro perder a Coroa a consentir na continuação do tráfico de negros no Brasil!”
Na resolução bem-sucedida do combate ao tráfico de escravos da África, D. Pedro II desempenhou um papel central. Ele incentivou o Gabinete conservador a comprometer-se com a imediata extinção do comércio e resistiu a todas as pressões para destituir o Gabinete do poder. Acima de tudo, ele deu apoio indispensável à efetiva supressão do comércio ilegal. Ninguém que estivesse envolvido direta ou passivamente no contrabando de escravos poderia a partir daquele momento contar com qualquer honraria governamental ou cargo oficial.
Era uma antipatia visceral, que ele guardaria pelos anos vindouros, contra todos quantos se tinham envolvido no degradante comercio.

A condescendência que nesse particular sempre tiveram os homens políticos, mesmo aqueles tidos então ou posteriormente como abolicionistas, ele nunca a teve.
Joaquim Nabuco diz que se
não fôsse o Imperador, os piores traficantes de escravos teriam sido feitos condes e marqueses do Império. E o Batista Pereira nos conta este fato: "Pereira Marinho, na Bahia, fizera-se opulento no tráfico. Depois de
deixá-lo, tudo envidou para ter do Governo uma condecoração, um titulo, uma fita. Embalde. O Imperador
nunca transigiu. Pereira Marinho fez-se conde. Mas em Portugal"
Nos casos onde não fosse possível a reexportação, os africanos seriam empregados em trabalho sob a tutela do governo, não sendo em nenhum caso os seus serviços concedidos a particulares.
Com a extinção do tráfico, a solução encontrada para o problema da mão-de-obra foi o comércio interprovincial, que abastecia o sudeste produtor de café, num momento em que as tradicionais lavouras nordestinas encontravam-se em crise.

Além disso, o governo passou a estimular a vinda de imigrantes europeus para trabalhar nas plantações, ao mesmo tempo em que reorganizou a política de acesso à terra, com a chamada Lei de Terras, de 1850.

Mas a extinção da escravidão no Brasil, apesar de continuar sofrendo críticas e oposições, ainda seria postergada através de medidas graduais de manumissão, como a Lei do Ventre Livre (1871) e a dos Sexagenários, até a promulgação da Lei Áurea, em 1888



















Fonte: A Abolição. De Emilia Viotti da Costa

 Negra tatuada vendendo caju. Aquarela de Jean Baptiste Debret (1827). Coleção Museus Castro Maya, Rio de Janeiro



Nesta aquarela que não foi reproduzida na Viagem
Pitoresca, a bonita negra tatuada vendendo caju nas escadarias à beira-mar se parece com o último rosto dos dezesseis desenhados por Debret na prancha 22 do volume II de seu livro.
Entre as diferentes nações africanas representadas ali, ele corresponde ao de "Angola, negra livre quitandeira". Ela traz à cintura uma penca de balangandãs, com uma figa, um chifre de marfim e frutos, que parecem de ouro. A penca presa na cinta é um dos símbolos das negras de ganho e as tatuagens em X no braço podem ser um símbolo do candomblé.
No segundo plano, duas negras estão conversando,
tanto a que está em pé, levando abóboras e melancias com uma galinha na mão, quanto a sentada, possuem penteados com contas de vidro que aparecem na mesma prancha e, segundo Debret, são: "Benguela, escrava vendedora de frutas,"
Ao fundo aparece a ilha-fortaleza de Laje, situando a cena perto da antiga Ponta do Calabouço. O fruto do cajueiro é, segundo Debret, "de consistência mole e coberto de uma casca espessa cor de enxofre, contendo um sumo adocicado, ligeiramente acidulado, com perfume de laranja, ou melhor, de resina, bastante acentuado. Muito refrescante, come-se cru e, ao que se diz, combate a sífilis. O refresco feito com esse fruto, embora de gosto muito agradável, deixa certo amargor na língua."

 Não esqueçam !!!!



quarta-feira, 4 de setembro de 2024

terça-feira, 3 de setembro de 2024

 Babilônia foi uma das cidades mais emblemáticas e influentes da antiguidade, situada no coração da Mesopotâmia, na região que corresponde ao atual Iraque. Sua história é marcada por grandeza cultural, arquitetônica e política, sendo a capital do sul da Mesopotâmia (região também conhecida como Babilônia) do início do 2º milênio até o início do 1º milênio a.C.

Babilônia atingiu seu auge durante o período do império neobabilônico, especialmente nos séculos 7 e 6 a.C., sob o reinado de Nabucodonosor II (605–562 a.C.). Foi nessa época que a cidade se transformou em um dos maiores centros de poder, cultura e religião do mundo antigo. Nabucodonosor é famoso por suas obras arquitetônicas monumentais, incluindo a construção das muralhas de Babilônia, a reconstrução do zigurate (que alguns associam à Torre de Babel) e os famosos Jardins Suspensos, uma das Sete Maravilhas do Mundo Antigo, embora a existência destes seja ainda debatida entre os historiadores.
A cidade de Babilônia foi um centro de conhecimento e cultura, onde a matemática, a astronomia e a literatura floresceram. O código de leis de Hamurábi, um dos primeiros códigos legais da história, foi promulgado aqui. A religião também desempenhou um papel central na vida dos babilônios, com o deus Marduk sendo a principal divindade cultuada na cidade.
Geograficamente, as ruínas de Babilônia estão localizadas perto do rio Eufrates, a cerca de 88 quilômetros ao sul de Bagdá, próximo à moderna cidade de Al-Ḥillah. Essas ruínas são testemunhos das antigas glórias da cidade, que resistiu a invasões, conquistas e o inevitável desgaste do tempo. Hoje, apesar da deterioração e dos desafios que enfrentou ao longo dos séculos, Babilônia permanece como um símbolo duradouro da antiga Mesopotâmia e de sua contribuição para a civilização humana.

 Em 1° de Setembro de 1910, sob a luz de um lampião, cinco operários fundaram esse clube que nasceu humilde, mas que logo se tornou esse GIGANTE reconhecido em todo o Planeta!

SALVE O CORINTHIANS O CAMPEÃO DOS CAMPEÕES!


segunda-feira, 2 de setembro de 2024

 

Defender Maduro é defender uma ditadura!



A Venezuela é uma ditadura capitalista,  se enriquece às custas dos ataques contra a classe trabalhadora e do empobrecimento da população. A luta para que sejam respeitados os votos se dá neste contexto, um direito democrático. O que temos hoje são eleições  viciadas para que se proclame que seja  vitorioso Maduro.  Defender as liberdades democráticas diante de uma ditadura capitalista, para que se seja possível se organizar e lutar, inclusive pelo socialismo.


A república Federativa do Brasil ainda não reconheceu suposto resultado das urnas, que indicaria vitória do ditador para comandar país por mais seis anos.






Enquanto a sua carreira se deslanchou, centenas de milhares de palestinos morreram, milhões foram deslocados e o povo de Gaza é devastado pela fome e pelas doenças, tudo isto pelas mãos das Forças de Defesa israelitas, com o total apoio da administração Biden-Harris.

Nem uma vez Kamala Harris fez uma declaração direta contra o genocídio; é cúmplice do mesmo. Ela é uma serva tão leal da classe capitalista dominante americana quanto Joe Biden. Mas se é esse o caso, por que ainda existem ilusões?não é amiga da Palestina?

Esta nova situação levanta questões importantes para o movimento de solidariedade palestina nos Estados Unidos: Harris é uma aliada da luta palestina?

Enquanto a sua carreira se deslanchou, centenas de milhares de palestinos morreram, milhões foram deslocados e o povo de Gaza é devastado pela fome e pelas doenças, tudo isto pelas mãos das Forças de Defesa israelitas, com o total apoio da administração Biden-Harris. Nem uma vez Kamala Harris fez uma declaração direta contra o genocídio; é cúmplice do mesmo. Ela é uma serva tão leal da classe capitalista dominante americana quanto Joe Biden. Mas se é esse o caso, por que ainda existem ilusões?