domingo, 23 de junho de 2024

 

De volta a terra Parauara

Voltei para Belém em 2002, numa viagem cansativa peguei uma intoxicação alimentar no barco, isso me incomodou bastante, o banheiro não era muito limpo. 

A embarcação estava lotada, de Macapá para capital paraense vi diversos vilarejos e casas isoladas a beira do rio, igarapés e pessoas mariscando na canoa, as crianças na canoa esperam o barco passar e alguém jogar qualquer coisa desde alimentos e roupas num saco plástico, eles são muito carentes, no estreito de Breves se vê muito isso.

Alguns conseguem amarrar sua canoa na embarcação para comercializar o vinho do açaí. 

Passamos pelo estreito de Breves de noite, contornando a ilha do marajó, paramos em Breves e depois só mata e água o dia todo.

Amanhecemos em Belém ao descer no porto, beijei o solo paraense que não pisava a 54 meses, todos ficaram olhando mais só eu sei a alegria de voltar para capital e refazer novamente minha história pessoal. 

Onde voltaria a ser líder estudantil e ser eleito conselheiro escolar da maior escola pública do meu bairro do Telégrafo.

Voltar a viver na capital e escutar sonetos de Waldemar Henrique e degustar de um açaí pastoso com pirarucu frito na feira do Ver-o-Peso.

Viver em Belém e olhar a beleza do Guajará sentir as tardes de chuva e saborear uma água de coco na orla de Icoraci. Andar pelas ruas e ver as belezas das mangueiras centenárias e ouvir uma bela poesia de Ruy Barata, no bar do parque, ao som do ritmo do carimbo de Pinduca. 

Belém minha casa, Belém de todos ritmos, religiões e tradição do orgulho cabano que sentimos de ser paraense carregando sempre um Muiraquitã, símbolo do regionalismo nossa maior riqueza cultural inesgotável símbolo do misticismo caboclo paraense.

DIÁRIO PESSOAL- 2002


Aviões Militares Brasileiro

 


 País Basco - Basco (Euskadi) é uma comunidade autônoma no norte da Espanha com fortes tradições culturais, uma culinária aclamada e um idioma distinto que precede as línguas românicas. A animada cidade de Bilbao, às margens do rio, é um centro de arquitetura e design, onde as fábricas e os estaleiros dão espaço a monumentos sofisticados, como o Museu Guggenheim, coberto de titânio, ao longo de uma orla revitalizada.

Confira algumas curiosidades:
1- O País Basco é uma região que ocupa cerca de 21.000 km², situada no norte da Espanha e sudoeste da França;
2- A língua oficial da região é o euskera, uma língua que não tem relação com nenhuma outra língua conhecida no mundo;
3- O País Basco tem uma forte identidade cultural, com a preservação de suas raízes culturais que remontam há séculos;
4- O esporte típico do País Basco é o pelota, um jogo que lembra o tênis e que é praticado em quadras de pedra;
5- A cidade de Bilbao abriga o famoso Museu Guggenheim, um dos museus mais importantes do mundo de arte moderna e contemporânea;
6- A gastronomia basca é uma das mais interessantes de toda a Espanha, com pratos que conquistam o paladar dos próprios visitantes espanhóis e de estrangeiros de várias partes do mundo;
7- A cidade de San Sebastián é conhecida por sediar eventos culturais de vertentes distintas, como cinema e música;
8- O País Basco tem uma história turbulenta, com uma forte presença de grupos separatistas que lutam pela independência da região;
9- A região basca é rica em recursos naturais, com uma paisagem diversificada que inclui montanhas, praias e vales;
10- O País Basco tem um sistema educacional de alta qualidade, com universidades de renome que atraem estudantes de todo o mundo;
11- A cidade de Pamplona é famosa pelas corridas de touros, que ocorrem durante as festividades de San Fermín;
12- A região basca é também um importante destino turístico para os amantes do surf, com praias que oferecem ondas perfeitas para a prática do esporte;
13- O País Basco tem um clima temperado, com verões quentes e invernos amenos;
14- A cidade de Vitoria-Gasteiz é a capital do País Basco espanhol, e é conhecida por seus monumentos históricos e parques naturais;
15- A região basca é o lar de muitas lendas e mitos, como a história do gigante Olentzero e a lenda da serpente de lauburu;
16- O País Basco tem uma rica tradição musical, com bandas e artistas renomados em todo o mundo;
17- A cidade de San Juan de Gaztelugatxe é um destino turístico popular, conhecida por sua bela paisagem natural e sua igreja em um penhasco;
18- O País Basco é também um importante centro de produção de vinhos, com diversas vinícolas que produzem vinhos de alta qualidade;
19- O País Basco tem uma forte tradição religiosa, com muitas igrejas, mosteiros e santuários espalhados por toda a região;
20- A cidade de Biarritz, localizada na costa basca francesa, é um destino turístico popular para os amantes do golfe, com diversos campos de golfe de renome internacional.



 A chegada do presidente russo Vladimir Putin numa Visita de Estado à Coreia do Norte nas fotos da Agência Central de Notícias Coreana.


O presidente russo Vladimir Putin assinou um decreto relativo ao Acordo de Parceria Estratégica com a RPDC(República Popular Democrática da Coréia). Agora o Ministério dos Negócios Estrangeiros russo está autorizado a negociar e fazer um acordo estratégico com Kim Jong Un.

Segundo algumas fontes, uma das exigências feitas pelo ditador Kim Jong-un para fornecer armas e munições para o presidente russo Vladimir Putin, seria a entrada da Coréia do Norte nos BRICS, com a visita de Putin ao país, que começa hoje, que poderia servir para formalizar essa entrada.
Recentemente, os BRICS expandiram-se, hospedando ditaduras e autocracias como Irã, Egito e Arábia Saudita.
A eventual entrada da Coréia do Norte iria consolidar este bloco como um antro de ditadores e um mero instrumento russo-chinês para tentar afetar os EUA, com o Brasil devidamente envolto nessa embrulhada.




 O K-329 Belgorod é um projeto modificado do submarino nuclear russo da classe Oscar II. Foi estabelecido em julho de 1992 como um submarino de mísseis de cruzeiro Projeto 949A, designação da OTAN, classe Oscar II.

Deslocamento
14.700/17.000 toneladas surgiram
24.000/30.000 toneladas submersas
Comprimento
184 m (603 pés 8 pol.)
Boca
15 m (49 pés 3 pol.)
Propulsão
2 reatores nucleares de água pressurizada OK-650M.02, 2 × turbinas a vapor fornecendo 190 MW (250.000 shp) para dois eixos
Velocidade
32 nós (59 km/h; 37 mph) emergiram
Faixa de alcance
Ilimitado
Tempo de navegação
120 dias
Profundidade de teste
500 a 520 m (1.640 a 1.710 pés) por várias estimativas
Tripulação
110 submarinistas
Armamento
6 drones Poseidon
Notas
Porto de origem: Severodvinsk, Rússia



Rússia acolherá 43 mil refugiados palestinos durante seis meses como um gesto humanitário

 


As batalhas resistidas pelo destino de nossa pátria sempre se tornaram patrióticas, nacionais e sagradas.

A história da Medusa Na mitologia grega, Medusa

 A história da Medusa

Na mitologia grega, Medusa era uma criatura representada por uma mulher com serpentes no lugar dos cabelos, presas de bronze e asas de ouro.
Simbolicamente, Medusa era trágica, solitária e figura de uma mulher incapaz de amar e ser amada. Odiava os homens por ter sido seduzida e também odiava as mulheres, pois não se conformava em ser uma criatura monstruosa.
Por que Medusa tinha serpentes no lugar dos cabelos?
Conta o mito que Medusa foi uma sacerdotisa do templo de Atena (em algumas versões ela já era a criatura mítica, contudo, ainda não tinha sido amaldiçoada).
No entanto, Medusa é assediada amorosamente por Poseidon, o deus dos mares, cedendo aos seus encantos ao deitar com ele no templo da deusa Atena.
Diante disso, Atena transforma seu cabelo em serpentes e seu rosto num horrível semblante capaz de transformar em pedra todos que encontram seus olhos.
O Mito de Medusa na Mitologia Grega
Caravaggio, Medusa (1595-1596)
Assim, Medusa passou a viver na extremidade do ocidental do mundo, junto à entrada do reino dos mortos. Ao redor de seu covil, diversas estátuas de pedra de homens e animais - suas vítimas - adornavam o ambiente.
Interessante notar que os escultores e pintores do século V a.C., representavam Medusa como um monstro.
Entretanto, ela era muito bela, como relata o poeta romano Ovídio: "Medusa já fora uma bela mulher".
O Mito das Górgonas
Vale destacar que Medusa e suas irmãs são consideradas uma versão tardia do mito. Ela seria irmã das Górgonas, Esteno e Euríale, as quais eram filhas de Fórcis, o ‘Grisalho’, e Ceto, antigas divindades marinhas.
Eles também seriam os progenitores das Gréias, criaturas com um único olho e dente. Por fim, todas essas criaturas eram consideradas muito sábias.
Dessa forma, Medusa seria então uma das três Górgonas, a única mortal e que poderia petrificar qualquer carne com um único olhar.
A morte de Medusa pelo herói Perseu
O mito da Medusa se entrecruza com outro bem conhecido, o de Perseu. Segundo o mito, ela foi decapitada pelo herói, o qual lutou com a Górgona olhando apenas o seu reflexo no escudo polido.
O Mito de Medusa na Mitologia Grega
Estátua de Perseu com a cabeça de Medusa
Ao decapitá-la, algo inusitado ocorreu: duas criaturas nasceram, pois Medusa estava grávida de Poseidon. Assim, surgiram o cavalo alado Pégaso e o gigante dourado Crisaor.
Não foi só isso: Perseu notou que de uma veia do monstro jorrava um veneno mortal e, na outra, o elixir da vida eterna.
Após utilizar a cabeça decapitada como arma para vencer seus inimigos, o herói entregou o artefato para Atena, a qual fixou-o no escudo do guerreiro, criando assim o poderoso Aegis.
Veja também: Mitologia Grega
Curiosidades sobre a Medusa
O rosto da Medusa foi adotado como um símbolo da luta feminista.
Do grego, Medusa significa "guardiã", "protetora" e também “sabedoria feminina”, se considerarmos o culto das amazonas à deusa serpente na Líbia.
As esculturas e pinturas da Medusa decoravam os telhados de templos gregos e acreditava-se que afugentava os maus espíritos.
Os corais do Mar Vermelho são atribuídos ao sangue de Medusa, o qual respingou com a passagem de Perseu quando esse sobrevoou o local com seu cavalo alado.

O MITO DA CAVERNA DE PLATÃO

 

SAIR DA CAVERNA E RETORNAR A ELA TRANSFORMADO
A alegoria do Mito da Caverna, apresentada por Platão em seu diálogo "República", é uma profunda reflexão sobre a condição humana e a busca pelo conhecimento.
Vamos explorar esse mito de maneira mais abrangente, com um toque filosófico e contemporâneo.
A Caverna e as Sombras
Imagine um grupo de prisioneiros acorrentados desde a infância em uma caverna.
Eles só enxergam as sombras projetadas no fundo da caverna, sombras criadas por uma fogueira atrás deles.
Essas sombras são tudo o que conhecem da realidade, uma realidade limitada e distorcida. Essas sombras não são mentiras, mas representam apenas fragmentos minúsculos da verdade.
Os prisioneiros, acomodados em sua ignorância, não questionam sua situação.
Porém, Platão nos convida a pensar além: e se um desses prisioneiros se libertasse? A Jornada da Libertação. A libertação é um processo árduo, deixar a caverna é doloroso, pois envolve confrontar o conforto da familiaridade com a dor da descoberta.
A curiosidade e o desejo de conhecer impulsionam o prisioneiro para fora da escuridão.
Ao ajustar sua visão à luz do sol, ele descobre a verdadeira fonte das sombras: os próprios objetos e, finalmente, a luz. Essa transformação é uma metáfora para o despertar filosófico.
O prisioneiro agora compreende a verdadeira natureza da realidade e jamais aceitaria retornar à ignorância da caverna.
Ele encontrou a verdade e, com ela, uma nova forma de existência.
O Retorno à Caverna
No entanto, Platão nos diz que o prisioneiro deve retornar à caverna.
Por quê? O retorno tem um profundo significado político e pedagógico. Aqueles que alcançaram o conhecimento têm a responsabilidade de compartilhar essa iluminação com os que ainda estão acorrentados.
Eles devem mostrar que há uma realidade além das sombras, mesmo correndo o risco de serem incompreendidos ou rejeitados.
O retorno simboliza o compromisso do filósofo com a sociedade. Ele não busca apenas a iluminação para si, mas para todos. Ao retornar, ele traz consigo a esperança de que outros possam também se libertar e descobrir a verdade.
Reflexões Finais:
A alegoria do Mito da Caverna nos desafia a questionar nossas próprias percepções e a buscar constantemente a verdade.
Ela nos lembra da importância do conhecimento e da responsabilidade de compartilhá-lo.
Sair da caverna é apenas o começo; a verdadeira transformação ocorre quando usamos nosso saber para iluminar o caminho dos outros.

História do Sorvete no Brasil


Foram os cariocas os primeiros brasileiros a experimentar a delícia gelada que já fazia sucesso em boa parte do mundo.

No dia 23 de agosto de 1834, Lourenço Fallas inaugurava na cidade do Rio de Janeiro, dois estabelecimentos – um no Largo do Paço (atual Praça XV) e outro na Rua do Ouvidor – especialmente destinados à venda de gelados e sorvetes.

Para isso, importou de Boston (EUA), pelo navio americano Madagascar, 217 toneladas de gelo, que aqui foi conservado envolto em serragem e enterrado em grandes covas, mantendo-se por 4 a 5 meses.

Não demorou muito para os sorvetes brasileiros ganharem um toque tropical, misturados a carambola, pitanga, jabuticaba, manga, caju e coco.

Na época, não havia como conservar o sorvete gelado, por isso ele tinha que ser consumido logo após o preparo.

Por isso, as sorveterias anunciavam a hora certa de tomá-lo.
Em São Paulo, a primeira notícia de sorvete que se tem registro é de um anúncio no jornal A Província de São Paulo, de 4 de janeiro de 1878, que dizia: “Sorvetes – todos os dias às 15 horas, na Rua direita nº 14”.

"No Brasil, antes do sorvete, as mulheres eram proibidas de entrar em bares, cafés, docerias, confeitarias… Para saboreá-lo, entretanto, a mulher praticou um de seus primeiros atos de rebeldia contra a estrutura social vigente, invadindo bares e confeitarias, lugares ocupados até então quase que exclusivamente pelos homens.

Por isso, entre nós, o sorvete chegou a ser considerado o precursor do movimento de liberação feminina."
A evolução do sorvete no Brasil, deu-se a passos curtos, de forma artesanal, com uma produção em pequena escala e em poucos locais.

A distribuição em escala industrial no País só aconteceu a partir de julho de 1941, quando, nos galpões alugados da falida fábrica de sorvetes Gato Preto, na cidade do Rio de Janeiro, foi fundada a U.S. Harkson do Brasil, a primeira indústria brasileira de sorvete. Contava com 50 carrinhos, quatro conservadoras e sete funcionários.

Seu primeiro lançamento, em 1942, foi o Eski-bon, seguido pelo Chicabon. Seus formatos e embalagens são revolucionários para a época. Dezoito anos mais tarde, a Harkson mudou seu nome para Kibon…


Segredos do Guajará

Olhando esta baía de Guajará, Passa uma embarcação frágil Levando-te nesta ausência Silenciosa... 

Dos meus pensamentos solitários.



Eu acho linda a visão da frente de Gurupá, seus barcos ancorados e as pessoas circulando na hidroviária É tão cheia de segredos e tão fascinante Ao mesmo tempo em que tem um significado todo especial Banhada pelo rio amazonas Uma visão que sempre acompanhou minha vida. Mergulho poeticamente nesta água amarelada entrego-me e revelo em cada poema de minha vida Um pouco de tudo que vi, A cada palavra fatos e situações da minha origem ribeirinha em terras benzidas por São Bendito.





 Só aqui em Belém tem dessas coisa por isso ela sempre volta;


Aqui tem dias de sol e chuva
Na capital de tardes quentes
Paro para tomar um tacacá regional.

Vou andando pelas ruas cercadas de mangueiras
A chuva ta para despejar.

Um toró daqueles, que não dá para imaginar.
Cato uma manga e devoro seu sabor
Nesta tardes de chuva.

Lavando a capital com suas águas sagradas
Belém, cidade de todos os credos e todas as raças.
Nesta poesia que te abraça a cada esquina
Num toque nostálgico.

Grandiosa metrópole
De uma simplicidade
Cabana.

Um povo tão acolhedor
Sentença de teus filhos parauara
É viver, nascer e crescer.

Tomando açaí na cuia, com farinha baguda.
Vivendo na França amazônica.

Amando Belém do Pará!

Autor: GILVANDRO TORRES


Quando a Terra escureceu 540 dias?

Em 536 d.C., Europa, Oriente Médio e partes da Ásia vivenciaram um notável fenômeno ambiental conhecido como ‘noite perpétua da Idade Média’.

Esse período, que durou 18 meses, foi caracterizado por uma escuridão contínua, onde o Sol e a Lua apareciam igualmente tênues no céu. 

Não houve amanheceres ou entardeceres, mergulhando a vida em uma sombra prolongada.

O impacto dessa escuridão foi profundo e abrangente. 

Na China, a neve cobriu toda a região, levando a colheitas malsucedidas e severa fome. 

A Europa sofreu de maneira semelhante, com crônicas indicando que os campos de cultivo não se recuperaram das baixas temperaturas por pelo menos três anos. 

A maioria desses relatos originou-se de Constantinopla, a capital do Império Romano do Oriente na época. 

No entanto, os efeitos foram sentidos bem além das fronteiras europeias.

Décadas após o evento, a causa desse período de 18 meses de escuridão permaneceu um mistério. 

Mais de 1.500 anos depois, pesquisadores do Climate Change Institute da Universidade do Maine propuseram uma explicação possível. 

Em uma oficina de trabalho em 2018 na Universidade de Harvard, eles apresentaram evidências sugerindo que uma erupção vulcânica cataclísmica na Islândia foi a causa provável. 

A erupção, que ocorreu em 536 d.C., foi tão poderosa que espalhou cinzas por grande parte do hemisfério norte.

Esse evento levou ao que agora é referido como um ‘inverno vulcânico’, um fenômeno onde as temperaturas globais caem devido a gotículas de ácido sulfúrico escurecendo o Sol. 

Essas gotículas resultam de grandes erupções vulcânicas ricas em enxofre.

A cinza e o ácido sulfúrico formaram efetivamente uma ‘parede de fumaça’ no céu, bloqueando a luz do sol e causando uma queda dramática nas temperaturas.


Por que houve uma noite que durou 540 dias na Idade Média?

A Criação da Fotocópia

 


Em 6 de outubro de 1942 Chester Carlson obteve a patente de um processo chamado eletrofotografia, agora comumente conhecido como fotocópia.

A eletrofotografia, mais comumente conhecida como xerografia das raízes gregas ξηρός xeros, que significa "seco" e -γραφία -graphia, que significa "escrita", é baseada na formação de uma imagem eletrostática latente em uma superfície, primeiro carregando eletrostaticamente uniformemente a superfície da camada de imagem no escuro e depois expondo esta superfície eletrostaticamente carregada a uma fonte de luz e sombra a qual atrai os pigmentos que passam por um processo de alta temperatura para fixação ao papel.

No início o processo era complexo e exigia a troca de placas manualmente.

Em 1946, Carlson assinou um acordo com a Haloid Photographic Company para desenvolvê-lo como um produto comercial.

Antes daquele ano, Carlson havia proposto sua ideia a mais de uma dúzia de empresas, mas nenhuma se interessou. O presidente da Haloid, Joseph C. Wilson, viu futuro na invenção de Carlson e garantiu para que a Haloid trabalhasse diligentemente para produzir um produto comercial funcional.

Passaram-se quase 18 anos até que um processo totalmente automatizado fosse desenvolvido, sendo o principal avanço o uso de um tambor cilíndrico revestido com selênio em vez de uma placa plana. Isso resultou na primeira copiadora automática comercial, a Xerox 914, lançada pela Haloid/Xerox em 1960.

 

Julgamento e morte de Sócrates.
O julgamento e morte de Sócrates, um evento crucial na filosofia ocidental, ocorreu em Atenas em 399 a.C.
Marca um momento crítico não só na vida de Sócrates, mas também na história da investigação filosófica, da democracia ateniense e da relação entre filosofia e sociedade.


- Sócrates viveu durante a Era Dourada de Atenas, um período de florescimento cultural e intelectual. Atenas era uma democracia onde os cidadãos participavam na tomada de decisões através de assembleias e tribunais.

- Sócrates foi um filósofo que questionou a sabedoria convencional, buscando a verdade e a clareza ética através do diálogo e do método socrático (elenchus), um processo de questionar suposições e crenças.
- Sócrates enfrentou acusações de impiedade (não acreditar nos deuses da cidade) e corromper a juventude de Atenas, encorajando-os a questionar a autoridade e as crenças tradicionais.
- Essas acusações decorreram das interações de Sócrates com os jovens atenienses e das suas críticas à política e à sociedade atenienses.
- O julgamento aconteceu nos tribunais atenienses, com um júri de 500 cidadãos escolhidos por sorteio.
- Sócrates defendeu-se eloquentemente durante o seu julgamento, como registrado por seu discípulo Platão em seu diálogo "Desculpa. "
- Apesar de sua defesa, Sócrates foi considerado culpado por uma margem estreita (cerca de 280 a 220 votos).
- Quando pedido por uma punição alternativa, Sócrates sugeriu que ele deveria ser recompensado pelo serviço prestado a Atenas em vez de punido. No entanto, ele acabou por ser condenado à morte.
- A sentença de morte de Sócrates foi realizada bebendo um copo de cicuta venenosa (cônio), um método comum de execução na antiga Atenas.
- Ele aceitou calmamente o seu destino, recusando oportunidades de escapar e aderindo às leis da cidade-estado que ele tinha passado a vida a investigar e a criticar.
- A morte de Sócrates tornou-se um símbolo da integridade intelectual e da busca da verdade, apesar da oposição da sociedade e do estado.
- Os diálogos de Platão "Fedo" e "Crito" relatam as conversas finais de Sócrates com seus amigos e discípulos, discutindo temas como a imortalidade da alma e as obrigações dos cidadãos para com o estado.
- O julgamento e a morte de Sócrates sublinharam a tensão entre a consciência individual e as normas sociais, inspirando filósofos posteriores a questionar a autoridade e procurar uma compreensão mais profunda.
- Seu legado influenciou o desenvolvimento da filosofia ocidental, ética e pensamento político, moldando figuras como Platão e Aristóteles.
- O julgamento de Sócrates destacou os limites da democracia ateniense e os perigos potenciais do governo majoritário e do sentimento populista.
- Levantou questões duradouras sobre o papel da dissidência e da liberdade intelectual nas sociedades democráticas.







A PRESENÇA DE HOLANDESES PERTO DE GURUPÁ A presença estrangeira no Amapá já se fazia notar, no inicio do século XV. Os holandeses, paralelo aos ingleses e com objetivos comuns, passaram a fazer acordos e associações junto a um trabalho mais efetivo de exploração da terra. A construção de fortificações e feitorias à margem esquerda do Amazonas, entre Jarí e Macapá, a partir de 1610, são as primeiras informações de que se tem noticias. A associação com os ingleses teve início em 1623, quando construíram o Forte do Torrego (ou Taurege), na confluência do rio Maracapucu, chamado por eles de rio Torrego. Este forte serviu como posto de suprimento desses corsários, frente ao comércio do pau-brasil e outros espécimes vegetais e minerais ora fluentes na região. Nesta primeira tentativa de fortificação eles não foram felizes. Os portugueses, também associados aos espanhóis (estamos vivendo ainda o período do Domínio Espanhol, de 1580 a 1640) derrotaram-nos ainda no mesmo ano. Ano seguinte, ainda não refeitos da experiência de Torrego, os holandeses resolveram partir, sozinhos, para uma revanche. Surge o Forte de Mandiutuba, na região do atual município de Tartarugalzinho, vale do Araguari, por ordem de Nicolau Ouaden, para guarnição de expediçõesexploratórias oriundas do Recife, que se encontravam em poder do conde Mauricio de Nassau-Siegen. O objetivo da expedição batava era oficialmente para intensifiicar os estudos da costa, mas oficialmente também se sabia que era a intensificação do contrabando de gêneros vegetais e minerais, além do grude de gurijuba, muito cotado na época. Sentindo o perigo da presença flamenga, o governador do Grão-Pará nomeia o oficial de confiança Pedro Teixeira para combater o inimigo. A destruição do forte de Mandiutuba só se deu em 23 de maio do ano seguinte (1625), quando forças expedicionárias divididas em quatro colunas, ao mando de Pedro Teixeira, atacaram simultaneamente por rio e por terra o forte. Após a rendição, os corsários batavos se aproveitaram da confusão provocada por uma tempestade e fugiram em dois lanchões, indo se abrigar entre os ingleses, distribuídos em vários pontos dos Tucujus. Unidos novamente, holandeses e ingleses resolvem partir para o revide, conseguindo retomar o forte, e instalar uma guarnição. Mas os portugueses não deram refresco: conseguem arrasar completamente Mandiutuba. Em 1629 aparece o forte North, construídos por ingleses e holandeses associados. Dois anos mais tarde, em 10 de março precisamente, aporta em Belém Feliciano Coelho de Carvalho, nomeado para o cargo de vice-governador do Pará, com a missão principal de continuar lutando contra os invasores do grande vale amazônico. Feliciano Coelho passa a saber da existência do Forte North, chamado também de Forte de Filipe, e ordena a Jácome Raimundo de Noronha, governador do Pará, a tomada do forte dos holandeses e ingleses. O inimigo é preso ao tentar fugir rio afora, e o forte passa a pertencer aos portugueses, não por muito tempo, pois os batavos retomaram-no três meses depois. Frente a essa resistência doentia, Feliciano ordena a retomada do forte pelo capitão-mor Raimundo de Noronha, que o faz em 26 de setembro.

 


Direção no caminho da esperança!

Tempo e vida, uma reflexão!

Tempo

Ventos Amazônico

Vivência Amazônica

Rio Amazonas

Sobre Ventos amazônicos

Olhar sobre a beleza amazônica

Ventos da Amazônia Gurupaense

Esperança

Caminho

Olhar ribeirinho sobre Amazônia gurupaense

"Na simplicidade da hóstia consagrada, encontramos a presença viva de Deus, que nos une em fé e amor.




 

"Corpus Christi: Uma celebração de fé e devoção, onde honramos a presença real de Jesus na Eucaristia. Uma tradição que nos lembra do amor infinito de Cristo por nós.


"Na Igreja Católica, o ostensório é mais do que um objeto: é um símbolo da presença viva de Cristo na Eucaristia. Nele, veneramos o Santíssimo Sacramento e nos conectamos com o divino.

 

"Ide por todo o mundo e pregai o Evangelho a toda criatura" São Marcos, 16


 

Amazônia gurupaense em cores e paisagens

sexta-feira, 21 de junho de 2024


 


 


A pintura chamada "O Massacre do Campo de Refugiados em Rafah" é uma ilustração dos aviões israelitas a lançar bomba sobre o povo do Campo de Refugiados em Rafah matando mulheres e crianças.


 

Uma Igreja sinodal é uma Igreja onde todo o povo de Deus caminha junto, onde todos(a), batizados discípulos missionários, qualquer que seja a sua vocação , se reencontram na Igreja em saída.