Projeto Cultural foi idealizado e Coordenado por GILVANDRO TORRES com objetivo do dialogo sobre a realidade de nossa Amazônia Gurupaense.
segunda-feira, 4 de novembro de 2024
Devido ao crescimento de cemitérios na Ucrânia, corpos d'água em 16 regiões foram contaminados com veneno cadavérico.
Estatuto da Criança e do Adolescente
O ECA - Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei n.º 8.069) é um conjunto de leis específicas que visa proteger crianças e adolescentes que residem no Brasil.
O ECA foi promulgado em 1990, no dia 13 de julho, durante o governo de Fernando Collor.
Este estatuto vê e reconhece que menores de 18 anos são pessoas de direito em condição de desenvolvimento, logo, devem ser uma prioridade do país.
A Lei estabelece que as crianças e os adolescentes gozam dos direitos fundamentais, como: vida, saúde, alimentação, esporte, lazer, profissionalização, educação, cultura, dignidade, respeito e convivência familiar e comunitária.
Para que serve?
O objetivo do Código é resguardar as condições de desenvolvimento moral, físico, social e psicológico de crianças e adolescentes, de modo que possam prepará-los para a vida adulta em sociedade.
A proteção da criança e do adolescente é responsabilidade da família, da sociedade e do Estado.
Eles devem ser privados de qualquer forma de discriminação, violência, negligência, crueldade e opressão. Vale lembrar que para o Estado é considerado criança, pessoas até 12 anos incompletos e adolescentes, indivíduos entre 12 e 18 anos.
O Estatuto da Criança e do Adolescente busca abolir o Código de Menores promulgado durante a ditadura militar brasileira. O ECA surgiu da necessidade de acabar com todos os resquícios de autoritarismo que permaneceram no regime militar. Desta forma, a bancada política da época discutiu a necessidade de um sistema legal para crianças e jovens.domingo, 3 de novembro de 2024
Hoje marca o setecentésimo aniversário da malfadada promessa Balfour, com a qual o governo britânico prometeu estabelecer uma pátria nacional para os judeus na Palestina.
Este foi o primeiro passo dado pelo Ocidente para implementar este projeto, que continua até o momento.
A decisão de Israel de banir a UNRWA equivale a uma sentença de morte para os quase dois milhões de pessoas que enfrentam fome severa em Gaza devastada pela guerra.