terça-feira, 8 de agosto de 2023

NOSSO CASAMENTO NA CAPELA SANTISSIMO REDENTOR 24 DE SETEMBRO DE 2022




























 

Para fazer uma obra de arte não basta ter talento, não basta ter força, é preciso também viver um grande amor.











 

A arte de viver é simplesmente a arte de conviver... simplesmente, disse eu? Mas como é difícil! ario Quintana
























 

Momentos especiais devem ser vividos ao lado de pessoas inesquecíveis.







 

Aproveite os momentos hoje. A vida passa mais rápido do que se imagina.













 

GURUPÁ de Gilvandro Torres| Marajó de Bolso 21

sábado, 4 de março de 2023

 


Gilvandro dos Santos Torres, nascido no rio Mararú no munícipio de Gurupá, Estado do Pará, em 14 de março de 1980. Casado na Igreja Católica Apostólica Romana. Escritor. Educador Popular. Graduando em Licenciatura em História pela Universidade Estácio de Sá. Ex-aluno Afonseano, participou do movimento estudantil secundarista em Belém na década de 90. Em 2005 foi eleito Conselheiro Escolar da E.E.E. M Magalhães Barata, recebendo medalha honra ao mérito pelos relevantes serviços prestados a instituição. Foi feirante sindicalizado na feira do Telegrafo e funcionário do ex. Governador do Pará Carlos Santos. Trabalhou no Palácio da cabanagem, exercendo o cargo de Assessor parlamentar da Presidência da Assembleia legislativa do Estado do Pará na gestão do Eng.º Domingos Juvenil. Posteriormente desempenhou a função de Secretário Parlamentar para vários Deputados estaduais no Parlamento estadual. Atuou como Secretário do gabinete da Promotoria de Justiça de Gurupá(2013-2014). Na gestão de Raimundo Nogueira como Prefeito de Gurupá (2013-2016), exerceu os cargos de Chefe do Departamento de Recursos Humanos da Prefeitura Municipal de Gurupá(2015) e Secretário do Gabinete do Prefeito(2016). Período que atuou como Conselheiro Municipal de Assistência Social (2015-2016). Prestou Assessoria Técnica na Secretária Municipal de Integração Social de Altamira (2017). Recebeu o diploma de honra ao mérito pelo SINTEPP (2017). Autor do livro “Gurupá, uma conquista pelo povo”, publicado pela editora Paka-Tatu(2019).  Foi eleito Conselheiro Tutelar do município de Gurupá-PA (2020-2023). Período que exerceu a função Conselheiro municipal de Educação (2021-2023) e Conselheiro municipal FUNDEB(2021/2022). Militante do Partido dos Trabalhadores-PT. Atuante nos movimentos sociais e pastorais como Conselheiro Paroquial (2023-2024);  Secretário Geral da Comissão Justiça e Paz da Paróquia Sto. Antônio de Gurupá(2023). Apresentador dos programas católico na Rádio Comunitária Educadora FM 87,9 FM de Gurupá. idealizador do blog virtual “Projeto cultural virtual de Gurupá’ com quase 50 mil acessos, também está produzindo conteúdos de divulgação da cultura nas plataformas Blogspot e no canal Youtube “ AMAZÔNIA GURUPAENSE- Gilvandro Torres”. Representou a Diocese de Xingu- Altamira na 15ª Intereclesial das Ceb’s do Brasil, sediado em Rondonópolis-MT (2023). Define-se como militante social em busca pelo bem comum para todos.  

sábado, 23 de abril de 2022

O que teria acontecido com os índigenas da nação Tupinambá que habitavam próximo ao rochedo do forte de Gurupá antes da chegada dos portugueses

O que teria acontecido com os indígenas da nação Tupinambá que habitavam próximo ao rochedo do forte de Gurupá antes da chegada dos portugueses.

Os indígenas foram dizimados, escravizados, o certo que a coroa portuguesa se apoderou das terras gurupaense, num holocausto escondido entre os livros didáticos nas inúmeras batalhas entre portugueses e holandeses.

 A verdadeira vitima da invasão estrangeira e dos colonizadores portugueses, foram os indígenas da nação Tupinambá; Que ocupavam pacificamente essas terras. os verdadeiros donos. 

À medida que o forte foi construído aquela sociedade nativa ia se consumindo em guerras e derramamento de sangue no canal de Gurupá, sobretudo no trabalho escravo até a extinção da etnia indígena de Gurupá. 

Com a colonização portuguesa atraindo comerciantes que transferiam para Portugal em navios de pequeno porte até Belém, as produções agrícolas, hoje os indígenas que eram chamados Mariocay pelos holandeses não existem, nem sabemos onde era sua aldeia central.

o que temos é uma praça a beira mar que homenageia através de um coreto o nome Mariocay que provavelmente eram da nação tupinambá, que de inicio a praça era denominada "Coronel Magalhaes Barata". em homenagem ao Interventor da época que tinha aliados políticos em Gurupá, com a troca de poderes Ascenção de um novo modelo politico e aqueda do BARATISMO, foi trocado o nome da praça e rebatizada como Praça Mariocay. 

A Escola Municipal Mariocay  teve sua fundação no ano de 1968,  no Governo Municipal de José Vicente de Paula Barreto Mello, quando se deu a construção do prédio que deu origem a atual Escola Municipal Mariocay, 

Prédio este que no começo contava com apenas duas salas de aula e dois compartimentos menores entre as mesmas. 

De 1973 a 1982, no prédio em questão funcionarão em épocas distintas os seguintes órgãos: BIBLIOTECA MUNICIPAL, COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO E O ORGÃO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, período em que Gurupá foi governado pelos prefeitos: 

JUVENAL DO VALE TAVARES E JOSÉ VICENTE DE PAULA BARRETO MELLO. 

Em 1983, aconteceu a primeira ampliação e o prédio passou a contar com cinco salas de aula. Em 1986, começou a funcionar no prédio da escola a Pré-Escola “PINGUINHO DE GENTE.” 

Em 1987, a Pré-Escola teve como sua primeira coordenadora a senhora professora LUIZA LOBATO BENATHAR. 

No ano de 1993, continuava funcionando a Pré-Escola em regime municipal e aderiu ao ensino de 1º Grau (1ª a 4ª série), em regime de convenio com o Estado (SEDUC), chamado então de INSTITUTO EDUCACIONAL MARIOCAY.

Em 1997, a Pré-Escola foi transferida para outro local, permanecendo somente funcionando o ensino fundamental de 1ª a 4ª série. 

No ano de 2004, a escola desvinculou-se do Estado, passando a atuar somente no regime municipal, com o ensino fundamental de 1ª a 5ª série. 

Em 2022 a EMEF Mariocay comemorou 54 anos de fundação, prestando relevantes  serviços educacionais a sociedade gurupaense. a todos Professores e professoras da instituição escolar nosso RESPEITO e GRATIDÃO.

OBSERVAÇÕES: 

Jorge Hurley em 1936 no livro “ noções de historia do Brasil ” descreve que a Palavra mariocay vem do Tupi: umary= frutos da mata, Cai= verbo queimar e Umary= queimado. 

verdadeiro nome em Tupi: UMARY-CAY

Os holandeses chamavam de Mariocay os REMANESCENTES DA NAÇÃO TUPINAMBÁ que viviam no local onde atualmente é a sede da cidade de Gurupá.

Alguns historiadores e pesquisadores acreditam que os holandeses fizeram amizade com os indígenas e até comercializavam produtos, podemos descrever que o cotidiano dessa época:

1- Os indígenas produziam  roças, e trocavam os produtos com os Holandeses, eram especialistas também na pesca de tartaruga e no escambo troca de seus derivados como o óleo;

2- A  caça de animais silvestre com a comercialização da pele de onça, em troca os holandeses davam espelhos, roupas e utensílios para agricultura.

3-  Os Holandeses trouxeram pessoas escravizadas em suas embarcações provavelmente angolanos e ajudavam no trabalho pesado. e no cultivo das terras pretas existentes em Gurupá para plantação do tabaco que tinha um preço muito bom na Europa.

Acredito que deveria ter um trabalho arqueológico de campo, ainda temos muitas informações guardadas neste solo. Gurupá Miri é um dos maiores sítios arqueológicos do período  Pré colonial. 

AUTOR: GILVANDRO TORRES

AUTOR LIVRO: GURUPÁ UMA CONQUISTA PELA POVO-2019- EDITORA NACIONAL. 

 

Poema de sangue 


Numa época em que o ser humano de cor diferenciada era tratado de forma desumana. 

Eram presos a espera da liberdade. 

Tirados de suas famílias, levados em porões de navios. 

Vendidos como bicho. 

Exposto e torturado pelo seu “senhor”. 

Chicoteados na presença de outros escravos. 

Sob ordem do dono da fazenda.

 Era assim o cotidiano de Gurupá Mirí na época de Pedro Lima.

 Que se dizia através de supostas cartas de sesmaria proprietário destas terras.

 Tinha uma fazenda e comprava escravos em Belém e revendia para outros senhores. 

O sangue escorria nos corpos desses angolanos 

Era jogado vinagre e sal. 

Castigo severo para os que amanheciam doentes e não trabalhavam Até o dia da libertação através de escravos que fugiram para Jocojó e dali se espalharam.

 Ali se estabeleceram com proteção de Antônio do manituba. Segundo relatos passados por gerações. 

Quem vai a Gurupá Mirí não sabe que ali foi um palco de tortura e agressões no passado. 

Vivencia pela centenária sumaúma, testemunha intacta de tantos cotidianos. 

Autor: Gilvandro Torres-2015

terça-feira, 1 de março de 2022

 

Entender o evangelho de Cristo com compaixão, mais de uma maneira desafiadora, ligada profundamente as virtudes teologais:
FÉ, ESPERANÇA E DA CARIDADE.

A Campanha da Fraternidade lança o desafio, neste atual contexto social agressivo em que a humanidade está vivenciando. UMA SOCIEDADE DOENTE QUE ESTÁ INFERMA.

QUANDO COMTEMPLAMOS AS AÇÕES E AS PALAVRAS DE JESUS MERGULHAMOS E ENCONTRAMOS UMA PEDAGOGIA DA
ESCUTA:
NOS ATOS;
NAS PALAVRAS;
NA VIVÊNCIA.

Para compreender a REALIDADE, precisamos DIALOGAR os acontecimentos do nosso tempo.
ESCUTA

ACONTECIMENTOS DE NOSSO TEMPO