quarta-feira, 29 de maio de 2024

RIO AMAZONAS EM GURUPÁ

AMAZÔNIA GURUPAENSE

Ao abrir os olhos pelo amanhecer percebemos a presença da luz em nossas vidas, para cumprir mais uma vez a missão que nos é confiada por Deus, para isso é importante colocando em prática e determinação a fé que sustenta o nosso viver. Agradecemos pelas graças e bênçãos alcançadas durante a semana que passou e a que vai iniciar seja abençoado e santificado por Deus em nome de Jesus Cristo.

 



No dia 2 de dezembro de 2023 na comunidade São José do Setor cidade foi celebrado a Missa presidida pelo Padre Amaro, com a presença da comunidade para entrega da imagem de São José restaurada, imagem que foi doada em vida pelo Senhor Aluízio Barrada. Contamos com a presença do Professor Carlos filho de Aluízio Barrada. Neste sentido representa-se o caminho da SINODALIDADE dentro de nossa Igreja, que seja os sonhos do Papado de Francisco, na esperança e na alegria do verdadeiro evangelho da CRUZ REDENTORA.

 










terça-feira, 28 de maio de 2024

Holocausto diante dos nossos olhos e os países ocidentais estão fechando os olhos e não fazem nada para o impedir, e ainda choram por isso aconteceu 100 anos atrás Israel cometeu outro crime de guerra como o holocausto em Gaza Rafah ontem

 



É dever de qualquer cidadão apoiar o  seu legítimo direito de resistir, pelas formas possíveis, à ocupação de seu território e violação de seus direitos mais básicos.

A FUNDAÇÃO DE BELÉM, e a RESISTÊNCIA DE UM HEROICO POVO TUPINAMBÁ. A Expedição Militar comandada pelo Capitão FRANCISCO CALDEIRA CASTELO BRANCO, que saiu da Cidade de São Luiz do Maranhão, indo em direção pelo delta do rio amazonas, ancorou as margens da atual Baia do Guajará no dia 12 de janeiro de 1616. Erguendo Forte Militar do Presépio (forte do castelo) de madeira e taipa, com muro de pedras e canhões em direção do mar. Posteriormente fundou o povoado denominou Santa Maria de Belém. E a região foi chamada Feliz Lusitânia. Os portugueses ao chegarem à região acharam o rio era muito largo e denominarão de GRÃO PARÁ, ou seja, rio mar. Devido aos abusos cometidos pelos portugueses na busca de mão de obra indígena, diversos grupos INDIGENAS liderados pelo tuxaua GUAIMIABA se reuniram em 1618. Os levantes contra os portugueses se estenderam e, em janeiro de 1619, os Tupinambás atacaram o Forte do Presépio, na cidade de Belém. A morte de Guaimiaba, e mais dois mil guerreiros rebelados contra a dominação portuguesa. GUAIMIABA morreu bravamente defendendo Mairi, como era DENOMINADA A POVOAÇÃO TUPINAMBÁ onde hoje se encontra a CAPITAL DO ESTADO DO PARÁ. O Verdadeiro nome da cidade SANTA MARIA DE BELÉM é MAIRI TUPINAMBÁ, moradia dos Tupinambás e Pacajás, comandados pelo cacique Guaimiaba . Aqueles que sabem da ancestralidade, podem notar a ampla INFLUÊNCIA do TUPINAMBÁ nos NOMES e Lugares da região de Belém, uma prova da ancestralidade desses tempos antigos, numa miríade de nomes como os das ruas dos: JURUNAS, TIMBIRAS, CARIPUNAS, TUPINAMBÁS, MUNDURUCUS, TAMOIOS E APINAGES. A primeira rua na cidade foi à rua do norte, hoje ladeira do castelo. E o primeiro bairro é a cidade velha, em seguida o bairro da campina, que se se originou as margens do igarapé Pirí. A expansão da colonização territorial teve vários episódios de combates os conflitos entre colonizadores e os povos originários, transformou-se em várias batalhas sangrentas, ocultada pelas paginas dos LIVROS DIDÁTICOS DE HISTÓRIA. O norte já estava sendo explorados pelos os holandeses ergueram Fortes COMERCIAIS e MILITARES ao longo do rio Xingu e na cidade de Gurupá. A língua universal indígena era NHEENGATU, quer dizer língua geral, os indígenas em diferentes dialetos se entediam e posteriormente depois de muitos anos seria essencial para comunicar-se no PERÍODO DA CABANAGEM. Em maio 1623, junto com LUÍS ARANHA DE VASCONCELOS, AIRES DE SOUZA CHICHORRO E SALVADOR DE MELO, retomou dos holandeses os pontos fortificados de Muturu( rio Xingu) e Mariocay ( atual cidade de Gurupá), próximo á foz do rio Xingu, fundando no lugar o Forte de Santo Antônio de Gurupá, fazendo desta fortaleza a base de apoio para os colonizadores portugueses, expulsando nos anos seguintes os holandeses do Baixo Xingu e do rio Tapajós. Texto e Pesquisa: GILVANDRO TORRES Imagem: Belém em 1825, por Johann Baptist von Spix & Carl Friedrich Philipp von Martius. Referencia: https://www.nucleodoconhecimento.com.br/.../heranca... Fonte: História do Pará, autor Paraense: Benedicto Monteiro- editora Amazônia-2006.




 HISTÓRICO DA SEDE DA PREFEITURA MUNICIPAL DE GURUPÁ

O prédio onde funciona a Prefeitura Municipal de Gurupá foi construído em pedra, cimento e cal, a alguns arremates e tijolos, contendo dois andares, as telhas são tradicionais de barro, sendo que existiam duas escadas construídas de pedras na área externa, hoje não existente.
O prédio localiza-se de frente do rio amazonas, entre as avenidas são benedito e santo Antônio, a praça Mariocay antiga praça Magalhães Barata fica na frente, há uma área em torno com calçadas de pedras decorativas.
A praça de inauguração consta o nome do Intendente Municipal Wortigenes Castelo Branco, mais segundo alguns moradores antigos conta que seus avos falavam que se deu inicio na gestão do Intendente Municipal Rafael Castiel, que era filho de Moises Jacó Castiel e de Alegria Serfaty Castiel, ambos eram judeus marroquinos e comerciantes na cidade de Gurupá.
Sabe-se que a construção foi no Governo Estadual de Augusto Montenegro entre os anos de 1905 ate 1909, interrompido por problemas econômicos como a queda do preço da borracha, tendo iniciado 31 anos depois no ano de 1943, sendo inaugurado no dia 10 de novembro de 1946 pelo Intendente Wostigenes.
O prédio histórico já abrigou a Comarca de Gurupá e a Câmara Municipal de Vereadores e hoje é apenas sede da Administração Municipal.
PESQUISA: GILVANDRO TORRES

RIO AMAZONAS NA AMZÔNIA GURUPAENSE

segunda-feira, 27 de maio de 2024

Belezas do rio Mararu em Gurupá

domingo, 26 de maio de 2024

Pelos Rios da Amazônia Gurupaense


 

Amazônia Gurupaense