domingo, 20 de agosto de 2023

 



A NECESSIDADE DE TER UMA FABRICA DE POLPA DE AÇAÍ EM GURUPÁ

 

O açaizeiro (Euterpe oleracea) é uma palmeira típica da Amazônia e predominante em todo município de Gurupá. 

Esta é a espécie utilizada para a produção do tradicional “vinho” do açaí, e também para produção de palmito, retirado da porção terminal do estipe (caule). 

O açaizeiro é uma palmeira importantes que é se desenvolvido varias atividades econômicas, envolvendo populações principalmente da zona rural.

A principal característica dessa espécie é a abundante emissão de perfilho (brotações que surgem na base da planta), o que possibilita a sua exploração permanente, desde que racionalmente manejada. 

É planta que pode ser cultivada em áreas de várzeas sujeitas à inundações periódicas, constituindo-se em alternativa para utilização dos solos úmidos que margeiam igarapés, rios e lagos da região, podendo também ser explorada em áreas de terra firme. 

Na Amazônia central e ocidental ocorre comumente uma outra espécie do gênero - Euterpe precatória - que é unicaule, não apresentando perfilhamento. 

A espécie considerada neste estudo, para fins de plantio, é a Euterpe oleracea. 

O açaí foi explorado até recentemente, no estuário amazônico, principalmente para a extração do palmito e, em grande parte, de forma predatória. 

No início da década de 90, tal fato chegou a representar uma ameaça de desequilíbrio ecológico, com reflexo na atividade econômica. 

Alertadas por tal situação, as autoridades ligadas à questão do meio ambiente tomaram providências, inclusive de caráter legal e normativo, que provocaram uma diminuição desse tipo de exploração danosa. 

A radiação solar tem grande influência na produção e na qualidade dos frutos. Para uma boa produtividade o açaizeiro requer abundância de luminosidade.

 Havendo deficiência o florescimento pode ser retardado. 

Os tipos mais encontrados são o açaí preto, cujos frutos maduros têm polpa arroxeada, e o açaí branco, com frutos de coloração verde, mesmo quando maduras. 

O açaí preto é a variedade preferencial devido à sua maior abundância e por ser também mais resistente ao ataque de brocas. Os frutos são globosos, medindo de 1,1 a 1,5 cm de diâmetro. 

Possuem uma única semente, envolta por um tecido fibroso e coberta por uma camada de polpa fina e seca, porém levemente oleosa. 

O açaí tem um mercado de consumo tradicional e consolidado, na sua própria região de origem, a Amazônia, decorrente do hábito arraigado de sua população de tomar o “vinho” do açaí.

 Vale ressaltar a importância que o município de Gurupá tem uma excelente área adequada para instalação de agroindústrias de açaí, devi- do à sua imensa riqueza em açaizais nativos, favorecendo uma satisfatória oferta de matéria prima.

 O consumo do açaí tornou-se uma espécie de moda nessa região e, se realmente tornar-se um hábito permanente, estará formado um mercado de grande importância para o produto. 

O açaizeiro necessita de uma série de tratos culturais, indispensáveis ao seu bom desenvolvimento tais como: a) roçagens – devem ser feitas três ou quatro roçagens por ano para evitar a concorrência das plantas daninhas; b) coroamento – limpeza do terreno em torno da planta evitando danos no caule e nas raízes emergentes. 

Pode ser capina, roçagem ou aplicação de herbicida; c) cobertura morta – colocação de restos das roçagens, folhas secas desprendidas do próprio açaizeiro, em torno da planta. 

O uso de cobertura morta é indispensável por favorecer a conservação da umidade do solo, que é um fator muito importante para o bom desenvolvimento e produtividade das plantas, e também para reduzir a ocorrência de plantas invasoras e incorporar matéria orgânica ao solo; d) desbaste dos perfilhos – três anos após o plantio, deve-se iniciar o manejo das touceiras, eliminando perfilhos. Recomenda-se manter de três a quatro plantas (as mais vigorosas) por touceira, desbastando-se os perfilhos excedentes. 

Quando as plantas atingem altura que dificulte a colheita dos frutos, deixa-se crescer novos perfilhos para, em seguida, cortar as plantas mais altas.

 O ponto ideal para a colheita é aquele em que os frutos apresentam a casca de cor preta intensa, e recoberta por uma camada branco-acinzentada, com aparência de pó. 

Após a colheita, os frutos devem ser acondiciona- dos em embalagem que permitam bom arejamento e, enquanto não são transportados para o beneficiamento, devem ser deixados em local onde aqueçam o menos possível. 

O aquecimento provoca ressecamento e desidratação da polpa, tornando-os impróprios para o beneficiamento. 

Em condições naturais, o tempo máximo entre a colheita e o beneficiamento não deve ultrapassar 24 horas para que se obtenha um “vinho” sem fermentação. Fonte: pesquisas da EMBRAPA/ FASE/STTR-Gurupá

 

PORQUE PESQUISO SOBRE GURUPÁ

Este pesquisa sobre Gurupá visa atender uma necessidade de extrema urgência para as novas gerações que inda não conhecem nossa historia e nem os personagens que participaram dela. 

É visível esta lacuna existente tanto em pesquisadores, estudantes e entre a sociedade civil gurupaense. 

Esta visão que hoje temos é importante fazer uma reflexão em tantos acontecimentos que ocorrerem na historia de Gurupá, deixamos de homenagear muitos gurupaense ate por questão politica, mais é importante descrever todos os lados é possível deixar para as futuras gerações quem viveu nesta terra e o que fizerem em vida, muitos visitantes e ate próprios moradores da cidade não sabem quem foi o homenageado naquela rua que leva o nome, por exemplo fiz uma pesquisa de campo e constatei a falta de informação apenas os moradores mais antigos descrevem quem foi em vida os homenageados.






 

VAMOS FUNDAR UM MUSEU?

PORQUE UM MUSEU EM GURUPÁ: 
 A cidade é um dos muitos municípios paraenses ainda desprovidos de instituição museológica e, de acordo com a politica nacional de museus, há interesse em um museu em cada município. 


Possui referencias patrimoniais muito significativas e já destacadas com produção cinematográfica devido a historia politica e religiosa que tem como referencia os festejos de São Benedito, há registro de muitos historiadores e pesquisadores que escreveram sobre acontecimentos da historia politica de Gurupá. 

Estudos sobre o processo politico e sindical, movimentos populares indicam a riqueza histórica e da cultura local, e as possibilidades interpretativas para as memorias dessa trajetória. 





Como instituição de memoria o Museu Municipal de Gurupá cumprira a sua missão de preservação da experiência histórica, da cultura e das identidades sociais, se tornando uma referencia para a população que ainda não tem acesso ao seu patrimônio muitas vezes desconhecido fora do município do que nele mesmo.

O projeto está em conformidade com a politica nacional de museu no que diz respeito a: democratização e acesso aos bens culturais; aprofundamento das relações entre o patrimônio cultural preservado a sociedade contemporânea; criação de uma politica municipal de pesquisa aquisição, documentação, conservação e extroversão do patrimônio.

CULTURA, PATRIMÔNIO O QUE QUEREMOS PRESERVAR. 


O projeto nasce na interpretação da necessidade de preservação e fomento de pesquisa sobre a historia de Gurupá após uma pesquisa na zona urbana constatou essa busca de conhecimento principalmente entre os estudantes, sendo que inegável preservar para outras gerações sobre o município, através de relatos dos próprios moradores, contudo muitos relatos de pesquisadores e historiadores que passaram na região. 

O contexto da região e a ousadia do projeto busca na atual administração incorporar a valorização da cidade entre suas responsabilidade; o que queremos realmente é registrar os desejos de memoria das pessoas da cidade, um desejo de preservação de herança cultural. 

O projeto é tecer relações entre o passado, presente e futuro na ocupação da área onde se situa o município de Gurupá. 

Dessa ideia podemos transcrever os fatos que levou a colonização do município que vai do aspecto geográfico, financeiro e histórico; os caminhos da ocupação tanto na zona rural, quanto na zona urbana; quando falamos em aspecto histórico podemos destacar os acervos arqueológicos, igrejas, ruinas de cemitérios, paisagens modificada, pinturas rupestres. 

Sendo o próprio museu municipal como marca constituída hoje para as gerações futuras. 

Neste âmbito o museu municipal de Gurupá, será um espaço ideal para execução de programas, projetos e atividades, promovendo a difusão do conhecimento através de seminários e cursos, contudo será referencia também para visitação publica, contribuindo para o enriquecimento do conhecimento popular ou ainda fortalecendo o turismo regional. 

A criação do museu municipal de Gurupá será referência para pesquisas, principalmente as de cunho pedagógico. 

A história política de Gurupá tem que ter um espaço para o seu acervo, o Memorial Político, onde este local poderá guarda grande parte da biografia Político-administrativa do Município. o ambiente atendendo-a justamente a lacuna existente para contar a história política do município. Precisávamos de um espaço que contasse e mostrasse as figuras que contribuíram para o desenvolvimento político, social e econômico desse município. 

Onde a história política da nossa cidade poderá ser relembrada pela população e preservada para as gerações futuras. 

O ambiente atende justamente a lacuna existente para contar a história política, além de ser um ganho grande na cultura do nosso município. 

Um povo sem memória é um povo sem história. 

A IDEIA DE FAZER UM MUSEU EM GURUPÁ

INSTALAÇÃO DO MUSEU MUNICIPAL DE GURUPÁ Caracterização: 

O museu é destinado a preservação da cultura do município e manutenção permanente do acervo para futuras pesquisa e fonte de consulta popular, sobretudo um ponto turístico do município.

Sendo um espaço amplo e oportuno para atender desde o pesquisador até os turistas e as famílias da comunidade em geral. 

Justificativa Atender as necessidades de um espaço adequado para expor um acervo permanente oportunizando um cenário apropriado para se desenvolver pratica adequado na conservação do material e a importância do conhecimento compartilhado. 

Missão Receber, catalogar e conservar elementos do acervo do museu, proporcionando o acesso ao conhecimento e fomentar pesquisas e o aprendizado, na realização de praticas voltada a construção de valores de preservação histórica do município, com desenvolvimento cultural do cidadão gurupaense. 

Visão Manter vinculo constante e permanente com instituições de ensino e pesquisa, com a fundação cultural Tancredo Neves, Secretaria Estadual de Cultura do Estado do Pará, atendendo a politica nacional de museus. 

0bjetivos Visa ser uma referencia de pesquisa transmitindo ao cidadão conhecimento, oportuniza um espaço de preservação onde se disponibiliza material para pesquisadores; 

Promovendo encontros e dispersão de conhecimento em palestra e seminários no município. 

Difundir conhecimento e firma os conceitos de preservação de historia do município, vincular um espaço para visitantes da comunidade e turistas, o proposito da criação do museu entre outras atribuições é garantia da preservação de material de estudo referente à região.

E um povo sem história está fadado a cometer no presente e no futuro, os mesmos erros do passado.





 
Gurupá é uma pequena cidade do interior do Pará, mas riquíssima em história e cultura. 

É a porta de entrada de uma cobiçada floresta tropical do planeta. 

Surgindo às margens do rio Amazonas em um rochedo Num lugar que era habitado pelos indígenas da nação tupinambá apelidados de Mariocay pelos holandeses que já faziam escambo na região. 

Ergueram o forte Mariocay, que entre os mapas dos holandeses Joannes de Laet e Robert Dudley encontrados na Europa se chamava de forte de São Pedro de Corpapi.

Recebeu influencia dos diversos colonizadores portugueses que ali se instalaram depois da guerra estrangeira. 

Um silencioso massacre de nossos índios, ecoado pelas florestas do Jacupí. 

Ali existiu uma aldeia de mais de vinte famílias indígenas, gerando nossa genética, que se misturou com escravos Angolanos trazidos pelos Holandeses para o trabalho braçal. Aqui guerrearam o Capitão Irlandês Nicolas Hosdam e Capitão Philips Purcell defendendo interesses os holandeses com suas embarcações denominadas de pataxó. 

Entre espadas, canhões e flecha os colonizadores portugueses ergueram um novo forte denominado Santo Antônio foi uma homenagem e agradecimento à ajuda dos frades da província que colaborou com o recrutamento dos índios Tupinambás. 

A Coroa Portuguesa se mantem em duas fases: Primeiro por Bento Maciel Parente e Luís Aranha Vasconcellos. 

Com golpe final de Pedro Teixeira, aniquilando a presença estrangeira na região. 

No decorrer de 392 anos de história grande número de pessoas famosas pisaram em suas terras e interagiram com os moradores locais. 

Religiosos, naturalistas, pesquisadores e cientistas de renome passaram por Gurupá, como por exemplo: Padre Antônio Vieira, João Felipe Benttenforff, Raposo Tavares, Bento Maciel Parente, Charles Wagley, Eduardo Galvão, Dalcídio Jurandir entre outras personalidades Dessa interação tão diversificada, surgiu um povo forte e combatente. 

Um povo que lutou e se organizou em comunidades e associação enfrentaram os patrões e o sistema de aviamento local. 

Tendo em 1986 um marco no movimento sindical do afundamento do barco Livramento a tomada do Sindicato dos trabalhadores rurais. 

Com apenas um sonho entre muitas reuniões, se organizaram para o combate democrático e elegeu um trabalhador rural para representar o poder executivo municipal. 

Os anos passam e a estrela brilha, Gurupá se desenvolve e participa. 

Em 1639 a freguesia de Santo Antônio de Gurupá foi criada e mantida por uma Lei Provincial de 05 de Outubro de 1827. 1639 de vila; com a Lei Provincial n° 1.209 de 11 de novembro de 1885 foi elevada a cidade. 

AUTOR: GILVANDRO TORRES

 INTENDENTE MUNICIPAL DE GURUPÁ SR.  JAIME RAFAEL CASTIEL, IDEALIZADOR DO PRÉDIO DA PREFEITURA DE GURUPÁ,DE ORIGEM HEBRAICA TAMBÉM FOI INTENDENTE EM PORTO VELHO(RO), FALECEU EM 1985, TENDO UMA AVENIDA NA CAPITAL DE RORAIMA EM SUA HOMENAGEM, PARA QUE AS NOVAS GERAÇÕES NUNCA SE ESQUEÇAM DO POVO JUDEU E SUA CONTRIBUIÇÃO AQUI NESTE MUNICÍPIO. 

 PRAÇA MARIOCAY INICIALMENTE DENOMINADA PRAÇA MAGALHÃES BARATA, EM HOMENAGEM AO INTERVENTOR ESTADUAL DA ÉPOCA CORONEL MAGALHÃES BARATA, COM APOIO DA LEGIÃO BARATISTA CHEFIADO PELA PRIMEIRA MULHER ELEITA VEREADOR RAIMUNDA MACHADO TAVARES, ESPOSA DO SR. ALVARO TAVARES, COM A GESTÃO DO PREFEITO JOSÉ VICENTE DE PAULA BARRETO MANDOU REMODELAR A PRAÇA E DENOMINOU SEM LEI MUNICIPAL COMO PRAÇA MARIOCAY.




 

A democracia é conquistada e ratificada no voto, qualquer outro tipo de quebra do direito é golpe, a defesa da democracia é questão de respeito aos deveres e direitos constitucionais!






 

COMO CHEGAR EM GURUPÁ NO ESTADO DO PARÁ

nordeste do estado do Pará

 









 

Em 30 de janeiro de 1972, tropas britânicas abriram fogo contra civis desarmados e pacíficos em Derry, na Irlanda, durante uma marcha pelos direitos civis. a música do U2 é uma homenagem aos 14 mortos e outros ficaram feridos - combinando vídeo / música do U2, o vídeo de "Domingo Sangrento" (2002 filme), e fotografias a partir daquele dia terrível.

Domingo, Sangrento Domingo
Não posso acreditar nas notícias de hoje
Não posso fechar os olhos e fazê-las desaparecer
Quanto tempo, quanto tempo teremos de cantar esta canção?
Quanto tempo, Quanto tempo?
Porque esta noite
Podemos ser como um, essa noite
Garrafas quebradas sob os pés das crianças
Corpos espalhados num beco sem saída.
Mas eu não vou atender ao apelo da batalha
Isso coloca minhas costas, coloca minhas costas contra a parede.
Domingo, sangrento domingo
Oh, vamos lá!
E a batalha apenas começou
Há muitos que perderam, mas me diga: quem ganhou?
As trincheiras cavadas em nossos corações
E mães, filhos, irmãos, irmãs dilacerados.
Quanto tempo, quanto tempo teremos para cantar esta canção?
Quanto tempo, quanto tempo?
Hoje à noite
Nós podemos ser como um, esta noite.
Domingo, sangrento domingo.
Domingo, sangrento domingo.
Enxugue as lágrimas de seus olhos
Limpe suas lágrimas.
Vou limpar suas lágrimas. (2x)
Vou limpar os seus olhos vermelhos.
Domingo, sangrento domingo
E é verdade que somos imunes
Quando o fato é ficção e a realidade da TV.
E hoje milhões choram
Comemos e bebemos enquanto eles morrem amanhã
A batalha real apenas começou
Para reivindicar a vitória de Jesus
Em...

Manifestantes em Bogside im 1972 - Robert White/ The Museum of Free Derry
Manifestantes em Bogside im 1972 - Robert White/ The Museum of Free Derry

SUNDAY BLOODY SUNDAY: A TRAGÉDIA QUE INSPIROU MÚSICA DO U2



 

Farc, ideologia ultrapassada deixei de ser simpatizante do movimento após o sequestro de Ingrid Bittencourt, a mais célebre refém das FARC, foi um ato covarde e revoltante ela ficou seis anos e meio e viveu num cativeiro da guerrilha na selva colombiana

Essa situação me fez ver uma ideologia que não de adapta mais ao tempo de hoje, é preciso uma nova visão política ou se rompe com o passado agora ou as FARC ficará para história marcada por tráfico de drogas em troca de armas e envolvimento com a "pesca milagrosa", como eles falam que significa o ato do sequestro. 

A rendição não é um ato covarde, nem cuja forma de trair a revolução, mais hoje são novos tempos. 

A guerrilha colombiana poderia fazer um acordo de paz, anistiando os guerrilheiros e a inclusão dos mesmos no exercito da Colômbia. 

Com suas mesmas patentes, Simpatizo a guerrilha mais sei que a ideologia mudou muito.

A mídia apresenta versões diferentes, acusam de tráfico e sequestro, eles realmente fazem, mais é uma guerra em que todos jogam sujo. 

Assim como o governo colombiano tem as mãos suja de sangue. 

Com as mortes de Manuel Marulanda, Raul Reyes e Affonso Cano, a guerrilha perde-se na história, essa é a hora de depor as armas!!!!!



A rendição não é um ato covarde, nem uma forma de trair a revolução, mais hoje são novos tempos.

A guerrilha colombiana poderia fazer um acordo de paz, anistiando os guerrilheiros e a inclusão dos mesmos no exercito da Colômbia. 

Com suas mesmas patentes, Simpatizo a guerrilha mais sei que a ideologia mudou muito.





sábado, 19 de agosto de 2023

Os gritos silenciosos de um povo.. Quando as matas se fecham, surge no lugar uma voz que tenta gritar, um povo que merece viver, anos de tradição levados pela obsessão. Aqueles que trouxeram a desenvolvimento, Comprado pelo escambo tradicional; Palavras enganadas ao povo indígena, um grito ecoou nas florestas deste imenso Xingu. Cala-se a voz, é imposto um muro de concreto. É visto de longe um belo monte de mentiras Desenvolvimento a custa de exploração. Mais uma vez nos brancos civilizados colocamos em risco etnias indígenas. Para que tanta troca de favores, se o certo é que nem sabemos se vai dar luz a todos.... A seca do Xingu, impactos ambientais e tudo por apenas....luz. Se perceber que um dia podemos sofrer, paralisa este poeta de escrever. A verdade é dita, certa e imposta. O sacerdote luta, o trabalhador contorce ferros no belo monte, pescadores tentam trazer do rio seu sustento e acaba indo para estatística do êxodo urbano. Grita-se os índios, luta pela intoxicação das centenas de cimento, criando seu próprio departamento. Fala-se de desenvolvimento, só vejo o lamentável enriquecimento das empreiteiras que lavam o rio Xingu. AUTOR: GILVANDRO TORRES









 


 

 

O verdadeiro sentido da existência humana não é simplesmente nascer, viver e morrer mas sim, deixar um pouco de si em cada momento em que se vive, compreendendo nossos erros e acertos.






GILVANDRO TORRES- GURUPÁ-PARÁ