terça-feira, 5 de setembro de 2023

 




 


 





 

Em Rondonópolis, Estado do Mato Grosso participamos da 15º Intereclesial das Comunidades Eclesiais de Base, constituídos como representantes na quantidade de mil e quinhentos participantes, tivemos a sensação de que éramos representantes de um coletivo muito maior, formado pelas CEBs espalhadas por todo o país. Na vivencia e dimensão comunitária da fé.






“Não se esqueçam: Igreja em saída. ‘Igreja em saída’: este é o tema. Sim, a Igreja é como a água: se a água não corre no rio, fica estagnada, adoece. Por outro lado, a Igreja quando sai, quando caminha, se sente mais forte. Sigam adiante e que a Igreja de vocês seja sempre em saída, nunca escondida”, mensagem do Papa Francisco para 15º Intereclesial. 

Guiamo-nos pelo método ver-julgar-agir, nos dias de 18 a 22 de julho. Com o tema “ Cebs: Igreja em saída, na busca da vida plena para todos e todas” e o lema “ Vejam! Eu vou criar novo céu e uma nova terra”( Is 65,17ss). Método consagrado pela tradição da Igreja na América Latina e Caribe.

Todos os Regionais da Igreja do Brasil se fazem presentes. São mais de 1.500 representantes, 60 bispos e cerca de 70 padres, incluindo os de vida religiosa e missionária. Muitas Irmãs da vida religiosa e consagrada se fazem presentes. Foram acolhidos em 10 paróquias e nas famílias para hospedagem.

As reflexões e os grupos de trabalho foram  divididos em cinco plenárias temáticas: 

1- CEBs, Sinodalidade e Poder na Igreja; 

2- CEBs e Dimensão Político-social; 

3- CEBs e Economia de Francisco e Clara; 

4-CEBs e Ecologia Integral; 5- CEBs e Educação.

 

Representante Leigo da Diocese de Xingu- Altamira no  15º Intereclesial das Cebs do Brasil.

 O 15º Encontro Intereclesial das Comunidades Eclesiais de Base (CEBs), em Rondonópolis (MT), no Centro de Eventos Santa Terezinha.

O encontro é uma valorização da atuação religiosa de leigas e leigos, da diversidade cultural e de crítica ao modelo socioeconômico voltado ao extrativismo dos recursos naturais. 

Participam do encontro 63 bispos, lideranças de organizações ligadas à Igreja e 1,5 mil representantes das CEBs de todo o país.

O encontro intereclesial não é um evento simplesmente. 

Faz parte de um processo de animação da vida das comunidades, de articulação da rede de comunidades no Brasil, procurando, assim, manter viva a chama da esperança e da resistência de um 'novo jeito de ser Igreja', Igreja povo de Deus, sinodal e toda ministerial, Igreja dos pobres, com os pobres e para os pobres, Igreja do diálogo, da denúncia profética e do anúncio do Evangelho do Reino e da sociedade de irmãos e irmãs, Igreja cuja natureza é ser missionária, profética, libertadora, ecológica e sociotransformador.


segunda-feira, 4 de setembro de 2023

HISTÓRIA DE GURUPÁ- GILVANDRO TORRES
































 

domingo, 3 de setembro de 2023

GURUPÁ de Gilvandro Torres| Marajó de Bolso 21

 A influência africana no Brasil aparece em uma série de traços culturais e pode ser vista no idioma, na comida, na música, nas manifestações religiosas e no próprio jeito de se comportar do brasileiro. 

De tradição bantu, Angola foi um dos países que mais contribuíram para essas influências.



sábado, 2 de setembro de 2023

 






 Sem sonhos, a vida não tem brilho. Sem metas, os sonhos não têm alicerces. Sem prioridades, os sonhos não se tornam reais. Sonhe, trace metas, estabeleça prioridades e corra riscos para executar seus sonhos. Melhor é errar por tentar do que errar por omitir. (Augusto Cury)






quinta-feira, 31 de agosto de 2023

Guerrilha do Araguaia - Parte 5

Guerrilha do Araguaia - Parte 4

Guerrilha do Araguaia - Parte 2


Guerrilha do Araguaia foi um movimento guerrilheiro existente na região amazônica brasileira, ao longo do rio Araguaia, entre fins da década de 1960 e a primeira metade da década de 1970. Criada pelo Partido Comunista do Brasil (PCdoB), tinha por objetivo fomentar uma revolução socialista, a ser iniciada no campo, baseada nas experiências vitoriosas da Revolução Cubana e da Revolução Chinesa.

Os ataques aos combatentes do Araguaia duraram cerca de três anos, sendo necessárias três grandes campanhas dos militares para pôr fim à guerrilha, o que só aconteceu em dezembro de 1974. A repressão resultou em prisões, mortes e cerca de 70 guerrilheiros desaparecidos até hoje.


Guerrilha do Araguaia - Parte 3

Guerrilha do Araguaia - Parte 1


Em 12 de abril de 1972 começou um dos episódios mais violentos envolvendo a ditadura militar iniciada no Brasil em 1964. Foi nesta data, que o Exército chegou à região de Xambioá, no norte de Goiás, hoje Tocantins para sufocar a resistência armada a ditadura organizada pelo PCdoB.